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Empresas, Marcas e Pessoas

sexta-feira, 17 dezembro 2021 09:25

A HCB alcança a meta de produção anual

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), uma das maiores produtoras independentes de energia da SAPP, logrou alcançar, no dia 14 de Dezembro de 2021, a meta anual de produção hidro-energética fixada em 14.125,53 GWh.

 

“Todo o nosso esforço de operação e manutenção baseia-se em critérios de engenharia bastante rigorosos e estritamente técnico-científicos, daí que é compensado com o cumprimento da meta de produção antes do período estabelecido. Assim, a se manterem todas as condições, estão abertos os caminhos para que a 31 de Dezembro de 2021, a produção planificada seja ultrapassada em pouco mais de 6%, uma superação que, certamente, terá impacto significativo sobre as receitas da empresa e consequentemente sobre a sua contribuição para a economia nacional através dos impostos e taxas que paga” afirma Boavida Muhambe, Presidente do Conselho de Administração da HCB.

 

As condições meteorológicas permitiram um ano hidrológico 2020/2022 húmido o que proporcionou um armazenamento da água na Albufeira na ordem dos 97% da sua capacidade útil, disponibilidade hídrica suficiente para a produção de energia em 2021. Neste momento, a cota da albufeira de Cahora Bassa situa-se na ordem dos 320 m o que significa que está criada a capacidade de encaixe da Barragem para a presente época chuvosa 2021/2022.

 

A Hidroeléctrica de Cahora Bassa continuará empenhada na implementação dos projectos de reabilitação e manutenção dos equipamentos dos sistemas de produção, conversão e detransporte de energia com vista a melhorar os seus indicadores de disponibilidade, fiabilidade e manutenção do parque electroprodutor.(Carta)

No ano em que foram lançadas novas funcionalidades nos seus Canais Digitais com uma enorme capacidade de resposta às necessidades dos seus Clientes, que inaugurou o Business Lounge by Nedbank, um espaço absolutamente inovador, com um conceito moderno de fazer negócio e que ainda executou com sucesso o Rebranding de Marca, o Banco foi agora distinguido com 4 Prémios Internacionais, que fazem com que feche o ano de 2021 com chave de ouro. Estas 4 distinções foram atribuídas pelas reputadas publicações IFM - International Finance e Magazine e a Global Banking and Finance Review

 

O IFM atribuiu dois Prémios ao Nedbank Moçambique, o Best Digital Transformation Bank e o Best Digitaly Re-engineered and Re- Branded Bank. Estas distinções são o reconhecimento do empenho que a subsidiária moçambicana do Grupo sul-africano Nedbank tem tido em inovar e desenvolver as melhores soluções para os seus Clientes, oferecendo-lhes sempre uma nova perspectiva na forma como olham para o seu dinheiro.

 

Já a Global Banking and Finance Review premiou o Nedbank Moçambique com o Digital Banking Brand of the Year Mozambique 2021, por todas as novas funcionalidades desenvolvidas para responder às necessidades dos Clientes em condições adversas provocadas pela Pandemia e ainda distinguiu o novíssimo Business Lounge by Nedbank com o prémio Most Innovative Digital Branch Design Mozambique 2021 por ser um espaço inovador e diferenciado, com um conceito moderno de fazer negócio, que oferece a Clientes e não-Clientes wi-fi gratuito, uma cafetaria, sala de reuniões e telas de projecção de informação.

 

Joel Rodrigues, Presidente da Comissão Executiva do Nedbank Moçambique, fecha o primeiro ano da sua liderança com motivos para sentir um grande orgulho “Estes reconhecimentos internacionais atribuídos por meios da especialidade são sempre um motivo de orgulho. Porque são a coroação do trabalho e empenho de uma equipa inteira, que está totalmente focada em providenciar a melhor resposta às necessidades e em fazer o bem aos nossos Clientes”. Tendo ainda acrescentado “fica claro que a inovação digital em Moçambique tem um nome e uma marca - Nedbank! E que Clientes especiais merecem espaços diferenciados e isso, como é óbvio, deixa-me incrivelmente satisfeito com o nosso trabalho, estando já com os olhos no futuro, com a ambição de fazer de 2022 um ano ainda melhor”. (Carta)

 
A Eni Rovuma Basin, em nome dos Parceiros da Área 4 e em parceria com a Incubadora de Negócios do Standard Bank, anuncia que 25 pequenas e médias empresas (PMEs) concluíram com sucesso o primeiro programa de formação e apoio ao empreendedorismo, denominado iCreate. Este programa foi implementado no âmbito do plano de conteúdo local do projecto Coral South e teve como objetivo fortalecer as capacidades das PMEs já consolidadas no mercado e com elevado potencial de crescimento, por forma a torná-las mais competitivas e sustentáveis a longo prazo. 
 
O programa teve a duração de 12 semanas, de 30 de Setembro a 15 de Dezembro, e foi concebido tendo em conta os desafios e as necessidades que as PMEs enfrentam, face às incertezas geradas pela actual conjuntura económica. Dividido em 3 fases, o programa iCreate foi composto por sessões de aconselhamento individuais conduzidas por com um consultor de negócios certificado pela Growth wheel onde os participantes tiveram a oportunidade de fazer uma avaliação de 360º do seu negócio; foram também realizados sete workshops com o objetivo de ajudar os participantes a identificarem oportunidades para promoverem mudanças nos seus negócios e onze masterclasses que cobriram temas como Mercado Digital; Saúde, Segurança e Meio Ambiente; Contratos e Aquisições, Acesso a Financiamento e muito mais. 
 
O Director Geral da Eni Rovuma Basin, Giorgio Vicini, destacou a importância de apoiar o desenvolvimento das PMEs, dizendo: “A Eni e os Parceiros da Área 4 estão totalmente comprometidos com o desenvolvimento do Conteúdo Local e este programa é parte dos nossos esforços para melhorar as capacidades das PMEs moçambicanas, por forma a permitir-lhes uma participação mais activa no desenvolvimento económico do país”. As PMEs consideraram o programa de formação como uma grande mais-valia para os seus negócios, especialmente durante este período difícil que têm um grande impacto na economia e afecta diretamente as Pequenas e Médias Empresas.(Carta)

O Moza distinguiu, esta quarta-feira, 15 de Dezembro, em Maputo, os jornalistas vencedores do Prémio Jornalismo Moza Banco – 1ª Edição, com o tema: Violência baseada no género em tempos da Covid-19. O concurso foi lançado em Abril do ano em curso, com o objectivo de incentivar os profissionais de comunicação social a investigar, produzir e publicar artigos sobre a violência de género.

 

A distinção dos melhores trabalhos publicados abrange três categorias, nomeadamente, Imprensa Escrita, Rádio e Televisão.

 

Na categoria de Imprensa Escrita, o prémio foi para o jornalista do jornal Savana, Raul Senda, com uma reportagem que retrata “A dor de quem sofre em dose dupla”.

 

Nas categorias de Rádio e de Televisão, foram registados dois empates e os prémios foram para os jornalistas Eusébio Gove (Rádio Índico) e Daniel Faiela (Rádio Moçambique – Inhambane); bem como Amândio Borges (STV), Danissa Muchanga (TV Miramar) e Berta Luís Muiambo, da TV Sucesso, respectivamente.

 

O Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo, enalteceu o valor de todos os trabalhos concorrentes. Gostaria de felicitar toda a classe jornalística por ter aceite este desafio e, acima de tudo, por ter sabido corresponder com trabalhos de elevada qualidade. Parabéns aos vencedores e a todos os participantes, cujo envolvimento foi crucial para o sucesso desta 1ª edição.”

 

O Moza acredita que, com a realização deste concurso, foram alcançados os principais objectivos que nortearam este projecto, nomeadamente: a necessidade de maior divulgação do tema sobre a violência de género e a consciencialização da sociedade sobre o impacto na vida das vítimas, das suas famílias e da sociedade em geral; a promoção de uma sociedade de pluralismo, tolerância, cultura de paz, igualdade de direitos entre homens e mulheres; e a criação, no seio do jornalismo moçambicano, do gosto pela investigação e produção de artigos sobre este tema.

 

Esteve presente nesta cerimónia, a Ministra do Género, Criança e Acção Social, Nyeleti Mondlane, que apoiou desde o início a iniciativa do Moza Banco. “Um dos principais desafios no combate à violência é a falta de compreensão das várias formas de violência e a concepção por parte da sociedade de que a violência contra mulheres é justificada. A primeira edição do concurso ‘Prémio Jornalístico Moza Banco sobre Violência Baseada no Género em tempos da COVID-19’ encoraja-nos, pois sentimos o compromisso e a vontade de juntos continuarmos a realizar acções que visam massificar as acções de prevenção da violência e criação de condições para o bem-estar de mulheres e homens de todas as idades”.

 

O Secretário-geral do Sindicato Nacional de Jornalistas, Eduardo Constantino, também marcou presença na cerimónia e saudou o projecto, tendo apelado ao Moza Banco para que continue com iniciativas desta natureza. Aos profissionais da comunicação social, o SG desafiou-os a serem mais atentos e observarem cuidadosamente os regulamentos, para evitarem exclusões.

 

O Prémio de Jornalismo Moza Banco é um projecto que terá continuidade nos próximos anos, por isso mesmo foi endereçado um convite aos jornalistas e demais parceiros para que continuem a envolver-se activamente neste projecto, contribuindo para o seu crescimento e consolidação.

quarta-feira, 15 dezembro 2021 06:32

“Prémio Literário Fernando Leite Couto 2021”

O Moza Banco participou esta terça-feira na cerimónia do lançamento do Prémio Literário Fernando Leite Couto, um concurso literário criado em 2017 e que tem por objectivo promover e premiar jovens escritores moçambicanos.

 

O lançamento desta quarta edição do prémio, que assinala a abertura formal do processo de candidaturas, teve lugar na Fundação Fernando Leite Couto e contou com a presença, de entre outros ilustres convidados, do escritor Mia Couto e do Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo.

 

João Figueiredo anotou que a iniciativa representa um importante contributo para o crescimento das artes e letras no país, e é por essa razão que os jovens são chamados a promover a história e a identidade nacional. 

 

“O Prémio Fernando Leite Couto hoje anunciado, para além de enaltecer e exaltar o legado de uma figura cujo percurso e obra a história se encarrega de elevar, impele os jovens criativos a promoverem a história e identidade nacional”, disse João Figueiredo, Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco.

 

Mia Couto, representante da Fundação Fernando Leite Couto, referiu que “Este prémio pode impulsionar a carreira de jovens escritores oriundos de qualquer parte do país. Quero agradecer a presença de todos em particular aos nossos parceiros aqui representados, como é o caso do Moza Banco e do Camões - Centro Cultural Português”.

 

Para além do Moza Banco, a edição deste ano conta também com as parcerias do Camões - Centro Cultural Português em Maputo, da Câmara de Comércio Portugal-Moçambique e da Câmara Municipal de Óbidos.

 

Desde a sua criação, o Prémio Fernando Leite Couto já teve dois vencedores, nomeadamente, Macvildo Pedro Bonde, com o livro de poemas “Descrição das Sombras”, em 2017, e Otildo Justino Guido, com a obra “O Silêncio da Pele”, em 2019.

 

Os jovens escritores que quiserem concorrer a esta nova edição, poderão submeter as suas candidaturas entre 14 Dezembro 2021 e 28 de Fevereiro de 2022. O vencedor será conhecido a 16 de Abril de 2022.(Carta)

A DStv Moçambique lançou, hoje, um novo serviço “3 em 1 Extra View”. É um recurso exlusivo e inédito para os subscritores da DStv, que agora podem assistir em directo e simultaneamente em 3 televisores diferentes com o preço de apenas uma subscrição. A combinação é sujeita a uma taxa de 500mt por cada ponto. Até ao momento, os clientes só eram capazes de conectar 2 descodificadores e assistir separadamente o mesmo programa.

 

Este é mais um serviço inovador da DStv, lançado no contexto da migração digital e que visa oferecer uma melhor experiência de ver televisão. “As famílias moçambicanas são, muitas vezes, constituídas por 3 ou mais membros e cada um tem preferências próprias em termos de programas televisivos. O ‘3 em 1 Extra View’ liberta a dependência na visualização dos programas favoritos, cria mais comodidade em termos de custos e benefícios para os nossos clientes”, explicou Agnelo Laice, Director-Geral da MultiChoice Moçambique. Ao estabelecer a ligação dos descodificadores ao Extra View, o cliente tem automaticamente acesso à todos os canais do pacote subscrito em cada ponto.

 

O serviço foi lançado no âmbito da campanha da quadra festiva “Nestas festas, escolha alegria”, faz parte da estratégia de satisfazer as necessidades emergentes dos consumidores. Para usufruir desta tecnologia, os clientes devem ter como fonte primária das combinações o descodificador explora.

 

O DStv explora é a linha mais recente de descodificador de Alta Resolução (HD) com capacidade de Gravar Vídeo Pessoal (PVR). Com o explora, é possível gravar até 110 horas de seus programas favoritos, pausar TV em directo, acessar o conteúdo do DStv Catch Up, Box Office e muito mais. É um descodificador que mudá a forma do cliente ver televisão. Pode ser adquirido nas lojas da DStv e nos revendedores autorizados a um preço de 6 199 Mt.

 

A DStv existe, em Moçambique, há mais de 26 anos e é pioneira na migração digital. Como premissas fundamentais, busca inovar e diversificar constantemente as ofertas ao consumidor para se destacar como líder do mercado. Aqui, o cliente encontra os melhores canais nacionais, desporto (com as melhores ligas europeias), telenovelas, infantis, filmes e documentários. Mais uma novidade, a DStv adquiriu, através da SuperSport, recentemente os direitos exclusivos de transmissão da Copa do Mundo FIFA Qatar 2022.