Existe uma trilha aberta, sem fronteiras, a traçar os limites que simultaneamente separam e relacionam o analógico e o digital. Os processos criativos baseiam-se em grande parte em modelos híbridos que oscilam entre o objectivo e o imprevisível. Este cenário urbano cria as condições necessárias para a criação de sequências entrelaçadas de formas e momentos ruínas de acontecimentos anteriores e projecções indecididas do que está ainda por vir. Seis artistas moçambicanos jovens, activos e reactivos, são convidados a sugerir narrativas dentro do contexto urbano local, reflectindo a sua identidade através de expressões visuais, sonoras ou performativas.
(30 de Abril, às 18Hrs em Maputo)