De acordo com as fontes, os malfeitores entraram na aldeia por volta das 19 horas e, para distrair as Forças de Defesa e Segurança (FDS), que se encontravam no local, dividiram-se em dois grupos, onde um atacou os civis e outro a posição militar. Aliás, as fontes asseguram que a intervenção das FDS foi crucial para retrair a acção dos malfeitores.
Contudo, não conseguiram evitar a perda de mais três cidadãos civis e dois militares, que encontraram a morte em combate. As fontes contam ainda que, para além de queimar residências, os insurgentes queimaram mantimentos dos militares e levaram armamento.
Sublinhar que é pela terceira vez que aquele grupo ataca a aldeia de Cogolo. O último teve lugar em Dezembro de 2018, onde assassinaram um cidadão. Por isso, as FDS reforçaram a segurança na região que parte da aldeia de Cogolo até ao Posto Administrativo de Quiterajo.
Refira-se ainda que um outro ataque teve lugar na aldeia Makulo, no distrito de Mocímboa da Praia, na noite da última terça-feira, mas sem vítimas humanas. (Carta)