“Para o efeito, convidamos, à Conferência, Universidades para exactamente apontarem, fazer o mapeamento do plano e têm um prazo de três meses para nos apresentarem. Depois disso, vamos submeter aos Ministérios tutelares para incluírem nos planos do Governo”, acrescentou Júnior.
Em caso de aprovação do instrumento pelos fazedores de políticas nacionais, o porta-voz da ADM disse esperar que o transporte aéreo seja galvanizador ou galvanizado pelo turismo, ou vice-versa.
“Esperamos ainda que a carga aérea ultrapasse a cifra dos últimos anos (que é abaixo da capacidade) resultante da inclusão dos conselhos para sua galvanização. A capacidade actual de todos os aeroportos é de 37 a 40 mil toneladas de carga por ano, mas, em 2017, atingimos apenas 11 mil toneladas, embora tenhamos verificado um crescimento no ano passado, para cerca de 14 mil. Assim, gostaríamos de atingir as cifras em pouco espaço de tempo”, disse a fonte.
Em pré-balanço do evento operacionalizado principalmente pela ADM, o nosso entrevistado disse ser positivo, pois, dos três dias, dois foram dedicados intensamente ao transporte aéreo e turismo e o último focado à carga aérea.
Na CITA, disse ainda que a ADM tirou ilações e que espera que sejam implementadas em acções concretas. “E o desafio para a segunda conferência foi lançado e daqui até segunda conferência, esperamos pôr em prática várias acções para a galvanização dessas três áreas”, afirmou Júnior. (Evaristo Chilingue)