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sexta-feira, 25 outubro 2019 07:07

Moçambique cai três lugares do Doing Business

Moçambique caiu três lugares no relatório Doing Business (2020) do Banco Mundial. A Guiné-Bissau é o único país de língua portuguesa que melhorou sua posição. São Tomé e Príncipe manteve sua posição, enquanto o resto caiu na classificação.  De acordo com o índice divulgado ontem (24) pelo Banco Mundial, a que "Carta" teve acesso, Guiné-Bissau melhorou sua posição no ranking do ano passado de 175 para 174, mas ainda permanece entre os 20 piores países para fazer negócios.

 

O índice atribuiu posições com base em indicadores como o tempo necessário para a criação de uma empresa ou a apresentação de declarações fiscais, a facilidade de garantir o fornecimento de electricidade e as reformas económicas lançadas no país. Entre os países de língua portuguesa, Portugal lidera a lista em 39º lugar, tendo caído 5 posições este ano, apesar de manter seus 76,5 pontos.

 

O próximo país lusófono mais bem colocado é o Brasil na 124ª colocação, 16 posições abaixo do ano passado, seguido por Cabo Verde, que caiu seis posições de 131 para 137. Logo depois chega Moçambique, em 138º lugar, três posições abaixo da 135ª posição que ocupava no ano passado.

 

Os restantes países lusófonos estão entre os 20 primeiros, com excepção de São Tomé e Príncipe, que ocupa o 21º pior lugar em 170º lugar (igual ao do ano passado). Angola, em 177º lugar (173º em 2019), Guiné Equatorial, que caiu de 177º para 178º, e Timor-Leste, em 181º lugar (178º em 2019) são os únicos lusófonos entre os dez países mais difíceis de fazer negócios, e complete a lista de países de língua portuguesa. (Carta)

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