Os clientes da DStv podem esperar pela ação da segunda mão da semifinal da Liga dos Campeões da UEFA 2020-21 a partir da terça-feira dia e quarta-feira, dia 5 de Maio de 2021.
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A acção da Liga dos Campeões esta semana começa na noite de terça-feira, 4 de Maio, com o Manchester City a receber o Paris Saint-Germain. Os Citizens têm uma vantagem de 2-1 na primeira mão na capital francesa, pois recuperaram de um golo para derrotar a equipa da 1ª Liga, graças aos golos de Kevin De Bruyne e da estrela argelina Riyad Mahrez.
“Às vezes precisamos estar mais relaxados, mais confiantes e mudarmos um pouco a forma como pressionamos na segunda parte. Não é fácil jogar contra Neymar, Mbappé e Di María ”, disse o técnico Pep Guardiola. “Estou muito satisfeito com o desempenho. Este clube não tem muita experiência nesta fase da competição. Só quero que sejamos nós próprios na segunda mão. Jogamos bem de uma certa maneira, não podemos fazer de outra forma” – acrescentou Pep.
Já o defesa do PSG, Marquinhos, acredita que a eliminatória não está perdida: “Se não acreditarmos, não adianta fazer a viagem (para o jogo de 2ª mão). Precisamos de uma mentalidade de guerreiro para seguir em frente. Estamos muito perto. Não devemos ter dúvidas agora e temos que melhorar nossos pontos fracos. Temos tudo de que precisamos para reverter a situação.”
A segunda mão da semi-final termina na noite de quarta-feira, 5 de Maio, quando o Chelsea recebe o Real Madrid. As equipas empataram 1-1 no confronto da primeira mão na capital espanhola, com os “azuis” a ganharem vantagem com Christian Pulisic, mas o “Los Blancos” recuperaram com um remate espectacular de Karim Benzema, que deixou a eliminatória delicadamente equilibrada.
“Infelizmente eles marcaram de uma bola parada, mas não havia mais nada para defendermos – não permitimos nenhuma chance”, disse o técnico do Chelsea, Thomas Tuchel. “Foi um resultado um pouco decepcionante ao intervalo e é importante termos ficado calmos e não ter perdido a confiança. A velocidade, a intensidade diminuíram e dava para sentir que estávamos um pouco cansados. Temos que viver com 1-1. ”
O técnico do Real Madrid Zinedine Zidane observou: “Queríamos pressionar alto, um a um, mas quando você não faz isso bem, as coisas ficam difíceis. Depois de marcarmos, estávamos melhores e controlamos o jogo muito mais. Estamos vivos e vamos para a segunda mão com a ideia de vencer. ”
Nenhuma outra distribuidora de canais pode competir com a cobertura do SuperSport. Os nossos telespectadores na DStv podem ver todas as suas estrelas favoritas do continente africano que dominam os jogos da UEFA Champions League.
Liga dos Campeões da UEFA
Terça-feira, 4 de Maio
21:00: Manchester City vs Paris Saint-Germain –SuperSport Maximo 1
Quarta-feira, 5 de Maio
21:00: Chelsea vs Real Madrid –SuperSport Maximo 1
A Ethiopian Mozambique Airlines (EMA) anunciou, este sábado, a suspensão temporária, e por um período indeterminado, dos seus voos domésticos a partir do próximo dia 06 de Maio (quinta-feira), devido aos impactos causados pela pandemia da Covid-19 no sector da aviação civil.
Em comunicado de imprensa, enviado em pleno Dia dos Trabalhadores, a companhia subsidiária da gigante africana Ethiopian Airlines explica que a suspensão “resulta do declínio da procura entre os viajantes devido às restrições impostas pela pandemia da Covid-19”.
“Apesar dos desafios, a Ethiopian Mozambique Airlines manteve-se resilientemente operacional até que os desafios económicos da pandemia se tornaram tão severos que impossibilitam a continuidade devido à queda drástica da procura por viagem no mercado doméstico”, acrescenta a fonte, garantindo que estará atenta à evolução do mercado.
Refira-se que a Ethiopian Mozambique Airlines iniciou as suas operações em Dezembro de 2018 e era vista como a solução aos crónicos problemas operacionais da LAM (Linhas Aéreas de Moçambique). A companhia escalava oito destinos nacionais, incluindo a capital Maputo e as cidades de Nampula, Tete, Pemba, Beira, Nacala, Quelimane e Chimoio. (Carta)
A Moçambique Telecom (Tmcel) colocou, recentemente, à disposição do mercado, particularmente ao segmento empresarial, um serviço tecnológico inovador denominado Reverse Data Billing, que visa imprimir maior fluidez ao negócio.
O novo serviço da operadora de telecomunicações moçambicana permite aos clientes de empresas acederem gratuitamente às plataformas digitais, nomeadamente páginas, subpáginas e aplicativos na internet de empresas específicas, com ou sem saldo de dados (crédito) nas suas contas.
Com este serviço, as empresas registarão um crescimento na consulta e consumo dos seus serviços, pois os clientes móveis da Tmcel não terão barreiras para o efeito. (Carta)
O académico e especialista em Sociologia e em Estudos do Ensino Superior, Patrício Langa, considera que Moçambique não possui uma estratégia de internacionalização do seu sistema de ensino superior, muito menos das suas instituições, e que a actual mobilidade académica internacional baseia-se nas relações de cooperação e solidariedade entre povos e países, que é, na verdade, "um modelo em decadência".
A internacionalização, de acordo com o académico, não deve ser confundida com troca de estudantes, através da atribuição de bolsas de estudo. É, sim, um sistema caracterizado pela competitividade “agressiva” entre as nações e instituições de ensino superior, predominante, por exemplo, nos Estados Unidos da América, no Reino Unido, e na África do Sul.
“Parece radical, mas ainda não temos um sistema de internacionalização do ensino superior. Temos, sim, algum nível de mobilidade internacional”, sentenciou Patrício Langa, que, para sustentar esta constatação, referiu-se ao facto de a totalidade ou a maior parte dos estudantes moçambicanos que se encontram a estudar na diáspora terem recebido bolsas de estudo, tendo como principais destinos Portugal, China, Índia, Rússia e Argélia. “Foi no âmbito dos acordos de cooperação, e não necessariamente de uma internacionalização”.
“Estamos a falar de uma indústria que mobiliza biliões de dólares da qual Moçambique não faz parte e nem possui uma estratégia discursiva em relação a isso, senão retórica”, sublinhou o académico, que fez uma apresentação na terça-feira, 27 de Abril, na primeira sessão do terceiro ciclo de palestras alusivo aos 25 anos da Universidade Politécnica, que decorre sob o lema “Celebrar a Universidade, Perspectivar o Ensino Superior no Século XXI”.
Uma das consequências da ausência de uma estratégia de internacionalização do ensino é o facto de Moçambique ser pouco atractivo para estudantes provenientes de outros países: “A proporção destes (estudantes) no nosso país ou sistema é quase nula”.
Na ocasião, Patrício Langa apontou a internacionalização como uma estratégia de “sobrevivência” das instituições de ensino superior num mercado cada vez mais competitivo, baseado no talento, onde a inovação e a extensão têm mais relevância do que o ensino propriamente dito.
Ainda sobre este tema, o académico e especialista em Ciências da Educação, Martins Laita, referiu que a internacionalização desempenha um papel de extrema importância no desenvolvimento das instituições de ensino superior num mundo cada vez mais globalizado, onde impera o conhecimento.
Porém, chamou à atenção para o facto de “a internacionalização implicar uma abertura das instituições para mais cooperação com as suas congéneres. Da mesma forma que a mobilidade enriquece os docentes e estudantes que nela participam, a internacionalização é importante para o desenvolvimento. A mobilidade tem uma relação directa com a internacionalização. São dois aspectos fundamentais para o desenvolvimento da ciência, das pessoas e das nossas instituições”.
Intervindo na abertura do evento, o reitor da Universidade Politécnica, Narciso Matos, explicou que o ciclo de palestras, que faz parte de um conjunto de actividades que a instituição está a realizar, não visa apenas celebrar os 25 anos, mas também reflectir sobre o futuro do ensino superior em Moçambique, principalmente no período pós-Covid.
“Pretendemos reflectir sobre o modo como devemos continuar a trabalhar nestes tempos de mudança, mas mudança para frente. No princípio (a pandemia) parecia algo passageiro, mas começa a ser consensual que temos que aprender a trabalhar desta maneira, e cada vez melhor”. (Carta)
A MultiChoice Moçambique realiza em Moçambique o Media Show 2021, um evento virtual inédito para revelar as novidades e conteúdos disponíveis brevemente nas plataformas DSTV e GOtv.
O Media Show 2021, que decorreu entre as 10 e as 11:30 de hoje, 28 de Abril, foi emitido directamente pelas plataforma zoom e ainda nas páginas Facebook dos DSTV e GOtv, tendo contado com a participação de parceiros, mídia e artistas que são Embaixadores das duas marcas.
Apresentado por Anabela Adrianopoulos e Celso Domingos o evento, que passará a decorrer anualmente, é único entre as empresas distribuidoras de canais em Moçambique e permitiu estreitar ligações com o público em geral e reforçar o comprometimento da MultiChoice para com os seus parceiros.
O evento contou com a presença de Agnelo Laice, Director Geral da MultiChoice Moçambique que apresentou algumas das novas aquisições para a grelha de programas nacionais tais como a Mega Tv e StrongLive. “Daremos assim a nossa força no reforço do conteúdo local para o benefício do nosso país. No contexto dos 25 anos em Moçambique, levamos o que de melhor se produz em Moçambique para o mundo e vice-versa”, frisou Laice.
Posteriormente Vanuza Cândido, Directora de Marketing, Comunicação, e Relações Públicas da Multichoice Moçambique, justificou a aposta que a MultiChoice Moçambique tem feito na qualidade do serviço, diversidade de programas e posicionamento da marca e que tem resultado na confiança dos clientes e na liderança no mercado em Moçambique. “Nós temos o melhor do desporto, as melhores ligas, conteúdo infantil, seriados e novelas.”, referiu a Directora.
Um dos pontos altos do evento foi a revelação dos excelentes resultados obtidos pelos estudantes moçambicanos no âmbito do Multichoice Talent Factory(MTF). Este projecto faz parte do investimento em responsabilidade social da empresa, e tem dado oportunidade a jovens talentosos de passarem por uma formação na área cinematográfica.
A moçambicana Maira Tauacale foi a vencedora para a categoria de produção a nível da África Austral, tendo sido premiada com uma bolsa na prestigiada Academia de Cinema de Artes Visuais e Performativas de Nova Iorque (NYFA) por oito semanas. “A Multichoice deu-nos oportunidade de interagir com profissionais de toda parte do mundo”, explicou Maira, vencedora do concurso MTF.
Durante o evento a animação ficou a cargo do músico Humberto Luis que num formato Medley cantou alguns dos seus maiores sucessos tais como: “Não Planejei aconteceu” e “Nunca vou deixar de te amar”.
A emissão, que decorreu em simultâneo nas duas páginas de Facebook GOtv e DSTV e na plataforma Zoom, permitiu ainda que dezenas de internautas pudessem acompanhar, interagir e fossem premiados, enquanto assitiam ao Show dos seus dispositivos. Durante do evento a MultiChoice ofereceu diversos prémios, a quem respondeu correctamente e em primeiro lugar aos inúmeros passatempos e quizzes lançados nas páginas de Facebook GOtv e DSTV.
Esta foi a primeira edição do Media Show de 2021, um evento memorável e único no mercado nacional, que certamente ficará na memória de quem participou e que passará a fazer parte das iniciativas anuais da MultiChoice Moçambique.
“MOZ Gallery” é o nome de uma galeria virtual que visa expor a arte e os artistas do país para o mundo, criada pela Liah Art3 Corporation, uma empresa e projecto fundado pela artista plástica moçambicana Nália Agostinho e recentemente lançada de forma experimental.
A galeria visa expor as obras dos artistas visuais com recurso à Internet. As mostras deverão acontecer de uma maneira inclusiva, estando aberta aos profissionais conceituados e novos no mercado das artes.
Neste sentido, o projecto visa juntar artistas de diferentes gerações e albergar artes visuais de diferentes disciplinas, como pintura, fotografia, desenho, escultura, arte digital, design, entre outros géneros.
“Moçambique é um país com muitos talentos artísticos que não são conhecidos, por razões ligadas à limitação de acesso aos recursos”, conforme explica Nália Agostinho, indicando que a iniciativa pretende ir ao encontro de artistas baseados nas zonas recônditas e que, por isso, não têm tido oportunidades para mostrar o seu verdadeiro valor.
“A ‘Moz Gallery’ criará oportunidades para que possam ser empoderados, inspirados e reconhecidos pelos seus talentos”, continua a organização, referindo que, com esta plataforma, todos os fazedores das artes terão um espaço digital devidamente curado para promover as suas obras, expandir os seus contactos e criar linhas de intercâmbio com os artistas do país e internacionais.
“Para o mundo das artes pretende-se que (a galeria virtual) funcione como uma ferramenta que ajude a impulsionar a indústria artística, divulgando os talentos moçambicanos e as suas artes, contribuindo para o seu desenvolvimento e para que as artes se tornem um verdadeiro meio de subsistência para os artistas ”, acrescentou a artista plástica.
A plataforma não se limita à exposição das obras, mas dos próprios artistas, uma vez que os apreciadores têm acesso às suas biografias. Até agora, estão disponíveis na “Moz Gallery” mais de 60 profissionais.(Carta)