Director: Marcelo Mosse

Maputo -

Actualizado de Segunda a Sexta

BCI

Empresas, Marcas e Pessoas

O Millennium bim reforçou a sua estratégia de sustentabilidade e factores ESG (Environmental, Social e Governance) através da criacão do seu ESG office, que é a estrutura do Banco responsável por avaliar e recomendar um conjunto de iniciativas e acções necessárias à materialização desta estratégia. Desta forma, o Millennium bim demonstra o seu compromisso firme de integrar os princípios do ESG em toda a sua operação, nos seus produtos e serviços e na cadeia de fornecedores, influenciando positivamente o valor da organização a longo prazo, contribuindo para o bem-estar das pessoas e comunidades e para a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente.

 

O tema foi alvo de debate e discussão na 1ª edição do Fórum Banca Moçambique, promovido pela revista Economia & Mercado em colaboração com a PWC, no passado dia 19 de Abril, que funcionou como uma plataforma de discussão e partilha de ideias relevantes para o futuro do sector bancário moçambicano. O Banco foi representado pelo seu Presidente da Comissão Executiva, João Martins, no painel que debateu o tema "ESG, Inclusão Financeira e a Transição Digital em Moçambique - A Perspectiva dos Bancos Sistémicos".

 

"O contributo de todos é fundamental para que as futuras gerações possam viver num planeta mais sustentável e para tornar isso possível, é necessária uma mudança global de hábitos e comportamentos. O Millennium bim quer ser um agente activo dessa mudança. Criámos uma estrutura que nos permite incorporar todos os temas da sustentabilidade na nossa actividade porque compreendemos que o nosso raio de acção não se limita àquilo que fazemos, mas igualmente na criação de incentivos para que os nossos Clientes e Fornecedores tenham condutas que sejam mais responsáveis e sustentáveis", partilhou João Martins.

 

Além disso, o Millennium bim tem demonstrado um empenho na redução de sua pegada de carbono, alinhando-se com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Um exemplo tangível desse compromisso é o projecto em curso na sede do banco e no conceito dos novos balcões que serão equipados com painéis fotovoltaicos, contribuindo assim para a energia limpa e sustentável.

 

Destacando ainda mais o seu compromisso com a responsabilidade social corporativa, o Millennium bim mantém um programa robusto e variado de ações de voluntariado, com foco nas áreas de saúde, apoio comunitário, cultura, arte e educação.

 

O Millennium bim reitera o seu compromisso inabalável com a sustentabilidade, a inclusão financeira e a inovação digital, trabalhando incansavelmente para promover um futuro mais próspero e sustentável para Moçambique.

terça-feira, 30 abril 2024 06:32

BCI expõe “O Sonhador” de Leidito Penga

Está patente, desde 5ª feira (25) e aberta ao público até ao dia 6 de Maio, no Auditório do edifício-sede do BCI, em Maputo, a exposição intitulada “O Sonhador”, do artista moçambicano Leidito Penga. A mostra é composta por 21 quadros, em que predomina o uso de material reciclado, em particular serradura sobre tela.

 

Nesta exposição, Penga sugere uma reflexão sobre o meio ambiente e o que se pode perspectivar para o futuro. A temática, segundo o autor, resulta de um trabalho de pesquisa por si realizada. “A sociedade sonha, planifica, deseja alcançar certas coisas na vida, mas, por vezes, os sonhos da sociedade trazem prejuízos”, disse. E deu um exemplo: “alguém sonha em constituir uma empresa que produz plásticos, mas esquece que amanhã aquele plástico vai poluir as águas e os oceanos. São estes nossos sonhos de hoje que amanhã podem trazer prejuízos para o próprio ser humano”. E explicou: “o homem corre sempre atrás dos seus sonhos, sem pensar no que pode vir a acontecer no futuro.  É por essa razão que na base a exposição é ‘Sonho-a-dor’”.

 

Num outro desenvolvimento, Leidito Penga falou da responsabilidade individual. “Como artista, tenho a obrigação de pensar para a sociedade, [...] procuro soluções possíveis para minimizar os prejuízos”. E agradeceu ao Banco. “O BCI foi a instituição que me aceitou. Fiz aqui a minha primeira exposição [...]. Depois daquela exposição tive várias exposições dentro e fora do país”. Apresentei exposições em países como Portugal, Espanha, Argentina e Venezuela. E tenho colecções no Dubai e nos Estados Unidos”.

 

Acerca da mostra, o Presidente da Comissão Executiva do BCI, Francisco Costa, considera que “estas iniciativas que agregam valor encorajam o BCI na sua aposta, na arte e na cultura moçambicana, e em tudo o que é bom e é daqui”. 

O Access Bank Mozambique, em parceria com a AMA - Associação Moçambicana de Autismo, tem a honra de convidar o vosso Prestigiado Órgão de Informação para acompanhar a Marcha de Consciencialização do Autismo. A iniciativa realiza-se no próximo , dia com início , na cidade de Maputo.

 

O ponto de concentração será na Praça da Independência com o seguinte percurso: Avenida Eduardo Mondlane, Avenida da Zâmbia e Avenida 24 de Julho. A caminhada termina pelas 10h30, na Praça da Independência.

 

Esta Marcha tem como objectivo consciencializar as pessoas para o autismo, reduzir a discriminação e o preconceito. A actividade enquadra-se no plano de acções desenvolvidas pelo Access Bank ao longo dos anos e faz parte do compromisso do Banco com a inclusão e diversidade.(Carta)

Por ocasião da passagem do Dia Mundial do Livro que se assinala a cada dia 23 de Abril, o Banco Comercial e de Investimentos (BCI) realizou, nesta terça e quarta-feira, uma feira do livro, no seu edifício-sede, no âmbito da promoção de hábitos de leitura e de partilha de conhecimentos.

 

A iniciativa juntou editoras que tiveram a oportunidade de expor livros literários, científicos, dramáticos, infantis, de culinária, didáticos, entre outros.

 

“Os livros mais procurados e comprados são os infantis e de culinária. Acredito que as pessoas estão preocupadas em passar o conhecimento para os seus filhos e melhorar os seus dotes na cozinha”, assegurou António Paúnde, da Plural Editores.

 

Por sua vez, Rosa Paulo, em representação da Alcance Editores, manifestou a sua satisfação pelos êxitos alcançados: “houve aquisição massiva dos livros, posso dizer que mais da metade das obras que trouxemos foram compradas em menos de 4 horas.”

 

A LeYa, um grupo editorial multinacional, representada por Shaizma Issa, disse na ocasião que “o objectivo traçado, que era vender os livros para o maior número possível dos visitantes, foi alcançado. Espero voltar ao BCI para mais uma feira. Traremos mais obras para disponibilizar a todos interessados, que não são poucos.”

 

Para o BCI, esta acção, que visa a promoção do encontro com a literatura, aproximando os colaboradores do amplo conhecimento que os livros proporcionam, serviu não apenas para lembrar a data, mas também para reforçar a importância que o Banco dá ao seu principal activo, o capital humano.

O Conselho Municipal de Chiúre decidiu cancelar a celebração, esta quinta-feira (25 de Abril), do trigésimo sétimo aniversário da vila, devido à nova onda de ataques terroristas em alguns pontos do mais populoso distrito da província de Cabo Delgado.

 

Alguns munícipes disseram à "Carta" que não faz sentido que se comemore o dia da vila, devido à agitação que se vive nos últimos dias, acompanhada da presença das famílias deslocadas de algumas aldeias.

 

Num comunicado, a edilidade de Chiúre refere que apenas haverá deposição de coroa flores e a apresentação dos discursos do administrador distrital e do presidente do Conselho Autárquico.

 

Desde a última segunda-feira que a vila de Chiúre tem vindo a receber famílias deslocadas de algumas aldeias do posto administrativo de Mazeze e Chiúre-Velho, na sequência de ataques terroristas.

 

Na terça-feira (23), os terroristas atacaram a aldeia Magaia onde mataram uma pessoa e queimaram cerca de 50 casas da população. Este ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico na noite de terça-feira. (Carta)

quarta-feira, 24 abril 2024 06:38

FMF reconhece CDM

A Federação Moçambicana de Futebol (FMF) expressou ontem em Maputo o seu reconhecimento à Cervejas de Moçambique (CDM) pelo apoio que a empresa concedeu, em Janeiro último, à Selecção Nacional de Futebol, os “Mambas”, no contexto da sua participação no CAN 2023, que se realizou em Janeiro e Fevereiro deste ano (2024), na Costa do Marfim.

 

O reconhecimento do organismo reitor do futebol em Moçambique à maior cervejeira nacional foi feito em jantar de gala que contou com a presença de destacadas figuras das arenas económica, política, cultural, social e, naturalmente, desportiva.

 

O Secretário de Estado do Desporto, Gilberto Mendes, entregou, na ocasião, um certificado de reconhecimento à CDM, que se fez representar por Hugo Gomes, administrador executivo da empresa.

 

De referir que a CDM se destacou, em Janeiro deste ano, como patrocinadora pioneira dos “Mambas”, numa altura em que a FMF estava a mobilizar apoio para a viabilização da participação do combinado nacional no maior evento desportivo do continente africano.

 

Poucos dias depois da concretização da parceria entre a CDM e a FMF, por via da assinatura de um memorando, pouco mais de uma dezena de empresas moçambicanas seguiram o exemplo, anunciando, igualmente, o seu apoio aos “Mambas”, que defrontaram, em Abidjan, as suas congéneres do Egipto, Cabo Verde e Gana, com um saldo de dois empates e uma derrota.

 

O apoio recente à Selecção Nacional de Futebol não foi a primeira empreitada de responsabilidade social na qual a CDM se destacou no contexto empresarial moçambicano. Quando foi da pandemia da COVID-19, a maior cervejeira moçambicana foi a primeira empresa a conceder apoio ao Governo, através do Ministério da Saúde, disponibilizando USD 1 milhão (um milhão de dólares norte-americanos), o equivalente, ao câmbio da altura, a pouco mais de MZN 65.000.000,00 (sessenta e cinco milhões de Meticais).

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