De volta e meia, a Frelimo fala em purificar as fileiras para expurgar alegados infiltrados, tribalistas, fofoqueiros, Lambe-botas e quejandos. Mas nunca acontece nada! Ninguém é visado. Vira o disco e toca o mesmo.
O caso Caifadine Manasse é sui generis por causa das alegadas traficâncias.
Pior: nessa relação de refractários, a Frelimo não menciona os “corruptos”, ou, pelo menos, os acusados da prática de corrupção com processo judicial em curso. É o caso do Primeiro
Secretário da Frelimo em Tete, também membro do Comitê Central. Estranhamente, seu processo está bem guardadinho, não é levado a julgamento. Com malta “Danone”, à Justiça foi supersônica. Mas com este caso, já acusado, anda a passo de camaleão.
Frelimo Hoye!!!
Haaa… o nome do camarada é Goncalves Jemusse.