A empresa de telefonia móvel, Vodacom Moçambique, prevê abranger, até 2025, pelo menos 21 milhões de moçambicanos com serviços de voz, dados e financeiros, através da plataforma m-Pesa. Com o efeito, a empresa espera abrir espaço para a redução das assimetrias sociais e regionais, alargando, desta forma, as oportunidades para as populações.
O repto foi anunciado na última quinta-feira (27), em Maputo, pelo ex-Presidente do Conselho de Administração (PCA) da Vodacom Moçambique, Nuno Quelhas, durante a apresentação do seu substituto, Lucas Chachine, que assume o comando da instituição por um período de três anos.
O recém-eleito PCA diz que a empresa tem-se mantido na dianteira da inovação e na aposta na melhoria do serviço prestado e, por isso, tem vindo a alargar a base de investimento social no país, com destaque para o programa de inclusão digital nas escolas públicas, através da oferta de material informático e conectividade.
Aliás, esse mesmo programa já se estendeu a mais de 60 estabelecimentos públicos de ensino em todo o país, beneficiando cerca de 220 mil pessoas, entre alunos, professores e gestores escolares.
“Para já, a estratégia passa por consolidar a posição da Vodacom como uma empresa activa na sociedade moçambicana e, assim, continuar a contribuir para uma sociedade mais equitativa e sustentável”, referiu Chachine.
Com a recém eleição para um mandato que vai até 2026, Lucas Chachine assume o cargo de PCA da Vodacom Moçambique pela segunda vez, tendo estado no comando da empresa entre 2015 e 2017. (AIM)