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Será lançada oficialmente esta quarta-feira (20) a Associação de Profissionais de Relações Públicas de Moçambique (APRPM), numa cerimónia agendada para as 16h00 no anfiteatro da Universidade Politécnica, em Maputo.

 

A APRPM tem como objecto defender e advogar, em todo o país, a melhor e mais ampla compreensão e valorização das ideias, objectivos e práticas que constituem os serviços ou actividades de Relações Públicas.

 

O lançamento da APRPM conta com a parceria da Universidade Politécnica. Para além de convidados, estarão presentes no evento Narciso Matos, Magnífico Reitor da Politécnica, e Lourenço do Rosário, Chanceler da mesma instituição. Entre as actividades que farão parte da cerimónia destaca-se a apresentação da Associação, seus objectivos e contributo social, seguindo-se a tomada de posse dos seus membros fundadores.

 

Ainda no mesmo evento, Narciso Matos, Presidente da Assembleia da APRPM, Afonso Vaz Vassoa, Chanceler Magnum, Lourenço do Rosário e a Directora Executiva da APRPM, Iva Garrido, irão intervir sobre diversos assuntos ligados àquela Associação. (Carta)

 

O Moza Banco e a Autoridade Tributaria de Moçambique (AT) rubricaram na passada quinta-feira, dois memorandos de entendimento à luz dos quais por um lado, o Moza Banco passará a emitir NUIT’s em todas as suas agências e, por outro lado, compromete-se a promover acções de cidadania fiscal por meio da educação fiscal, aduaneira e popularização do imposto.

 

Os memorandos foram assinados na sede do edifício da AT pelo Presidente do Conselho de Administração do Moza, João Figueiredo e pela Presidente da Autoridade Tributaria de Moçambique, Amélia Nakhare, tendo sido testemunhada por colaboradores e quadros das duas instituições.

 

“O Moza Banco, enquanto único banco com a maioria de capital Nacional, reconhece a importância do cumprimento escrupuloso das obrigações fiscais e aduaneiras para o desenvolvimento e sustentabilidade socioeconómica que o País almeja e, por essa razão, comprometemo-nos a participar dos esforços da AT visando o alargamento da base tributaria”, disse o PCA do Moza Banco na ocasião.

 

Por seu turno, a Presidente da AT, Amélia Nakhare referiu que a assinatura desses memorandos vai permitir que o sistema financeiro e tributário estejam abraçados no processo de arrecadação de receitas com vista a assegurar a sustentabilidade da economia nacional.

 

Os dois memorandos permitirão a obtenção do NUIT na rede das 55 agências do Moza pelo País, assim como nas que serão incorporadas em breve, como resultado do processo de fusão entre o Moza Banco e o Banco Terra, e as 20 novas agências previstas dentro da parceria do banco com o Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER) no âmbito do projecto “Um Distrito, Um Banco”. (Carta)

O Millennium bim foi distinguido como “Melhor Banco de Moçambique 2019” pela prestigiada revista “Global Finance”, uma referência internacional no que respeita a informação dos mercados financeiros e análise do sector bancário. Esta é a 10ª vez consecutiva que o Banco é premiado por esta instituição como Melhor Banco, fruto do seu desempenho no sector bancário moçambicano. O anúncio foi feito em Nova Iorque no âmbito da 26ª edição do Annual Best Bank Awards 2019 e no qual foram anunciados os vencedores em mais de 150 países de todo o Mundo.

 

O crescimento em activos, a rentabilidade, o âmbito da cobertura global, as parcerias estratégicas, o desenvolvimento de negócios e a inovação em produtos e serviços, foram os principais critérios de solidez para a escolha do Millennium bim como melhor instituição financeira de Moçambique. A escolha da Global Finance foi feita após uma análise criteriosa de um júri constituído por executivos financeiros corporativos, banqueiros e consultores bancários.

 

Esta eleição foi ainda reforçada por um estudo de opinião junto dos leitores da revista internacional, cujos leitores são maioritariamente líderes de opinião do mercado financeiro internacional, analistas de acções e rating de crédito em todo o mundo, seguradoras, empresas, correctores e consultores. Segundo Joseph D. Giarraputo, Director Editorial da “Global Finance”, “classificar-se entre os melhores bancos do mundo é cada vez mais difícil. As expectativas dos Clientes e dos prestadores de serviços financeiros nunca foram tão altas, e isto deve-se à exigência de  entregar produtos feitos à medida, em tempo real e com total segurança”.

 

Por outro lado, José Reino da Costa, PCE do Millennium bim, reitera que “este é um reconhecimento importante que nos encoraja a trabalhar com mais empenho na satisfação dos nossos Clientes. a 10ª conquista consecutiva deste prémio é fruto de um trabalho em equipa e apenas com a dedicação diária e total dos nossos colaboradores foi possível este reconhecimento internacional”. Esta distinção da Global Finance como “Melhor Banco de Moçambique 2019” junta-se a outros prémios internacionais de relevo atribuídos pela Euromoney e Global Finance “Best Digital Bank”, entre outros, que fazem do Millennium bim a instituição bancária mais premiada do país.

 

O Millennium bim é o maior grupo financeiro de Moçambique que tem actualmente, 1,8 milhões de Clientes. É também o Banco com maior liquidez no mercado e com maior capacidade para conceder crédito, o que se reflecte numa maior capacidade em estimular a economia moçambicana. (Carta)

A reposição do tráfego de voz e dados do serviço da Movitel ainda não abrange toda a cidade da Beira. A reposição abrange apenas, por enquanto, as zonas de Matacuane, Maquinino, Manga e a cidade circunvizinha do Dondo. No resto da cidade da Beira, a Movitel está a tentar levantar postes e cabos tombados. Em toda a província, a rede da Movitel continua inoperacional nos distritos do Buzi, Nhamatanda, Muanza, Marromeu e Chibabava. Em Manica, ainda não se fala em Machaze, Sussundenga e Mussorize. Na Zambézia, apenas o distrito do Chinde continua sem comunicações. Entretanto, a Movitel diz que vai oferecer hoje 20 mil cartões SIM a quem queira usar a sua rede para falar e enviar dados, comprando crédito para o efeito. Os cartões seguem ainda esta manhã de Maputo para a Beira e estrão disponíveis na sua loja do Maquinino, em frente ao mercado do Goto. (Carta)

A União Europeia (UE) e a companhia norte-americana Anadarko desembolsaram fundos no valor de 150 000 Euros e 200 000 USD respectivamente, para apoio humanitário às vítimas das inundações resultantes das calamidades naturais em Moçambique, nomeadamente nas áreas de abrigo e provisão de água, saneamento e saúde.

 

De acordo com um comunicado enviado à “Carta”, o financiamento da UE visa apoiar directamente a Cruz Vermelha de Moçambique na prestação de assistência humanitária às comunidades afectadas, incluindo abrigo temporário imediato para as famílias que perderam as suas casas como resultado dos devastadores efeitos do Idai. Por seu turno, a petrolífera Anadarko pretende trabalhar directamente com a Cruz Vermelha no levantamento das necessidades de emergência com vista a prestar melhor apoio às famílias afectadas pelas cheias.  

 

No caso do apoio da UE, ele consistirá em garantir água potável e prestação dos serviços de primeiros socorros aos feridos, como forma de evitar perda de vidas, para além do fornecimento de redes mosquiteiras para protecção contra a malária, e de bens essenciais básicos como cobertores, colchões e utensílios de cozinha. Serão abrangidas pelo apoio da UE mais de 7500 pessoas nas províncias da Zambézia, Sofala, Manica e Tete, assim como as cerca de 17 mil afectadas pelas cheias e pelo impacto do ciclone, as quais se encontram nos centros de abrigos. O financiamento da União Europeia faz parte da contribuição geral daquela organização do “velho continente’’ para o Fundo de Emergência em Desastres (DREF) da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (IFRC). Quanto a companhia Anadarko, ela presta ajuda através de fundos provenientes do Projecto Mozambique LNG.(Marta Afonso)

domingo, 17 março 2019 13:06

Já há voos para a Beira

Quando passam 48 horas depois de um isolamento total provocado pela passagem do Ciclone Tropical IDAI na madrugada da última sexta-feira (15), Beira está aos poucos a regressar ao “convívio” nacional por via aérea.

 

Ainda com a navegação condicionada, o isolamento da capital provincial de Sofala agravou-se com a queda no sábado (16) de uma ponte que liga Nhamatanda e Dondo na Estrada Nacional Nº 6. Conforme notícia veiculada pela TVM, que incluía imagens de violentas águas galgando a referida ponte, que acabou por desabar, o acidente resultou na morte de nove mulheres que tentavam atravessar aquela infraestrutura numa carrinha de caixa aberta.

 

Por via aérea já há ligação com a segunda maior cidade moçambicana. O Aeroporto Internacional da Beira, que tinha sido temporariamente encerrado até meia-noite de ontem, já foi reaberto. A pista ficou intacta, mas a iluminação e o equipamento de rádio ajuda foram destruídos.

 

A empresa Aeroportos de Moçambique criou condições mínimas para garantir a segurança dos voos. A transportadora aérea nacional LAM (Linhas Aéreas de Moçambique) já efectuou dois voos nas primeiras horas deste domingo. O terceiro partiu às 11h00, e a partida do quarto está prevista para as 16h00. Ainda nesta manhã houve um voo da LAM para a cidade de Chimoio, capital provincial de Manica, que também foi fustigada pelo Idai. (Carta)