Falando durante o balanço de meio-termo do Plano Estratégico da BVM (2017-2021), Valá disse que o IB é um instrumento muito relevante e utilitário para os investidores, por permiti-los acompanhar o comportamento e as tendências do mercado bolsista e obrigacionista.
“O Índice de Bolsa ajuda a ganhar maior exposição nacional e internacional, amplia a visibilidade da Bolsa, atrai para a Bolsa os investidores estrangeiros e vai colmatar uma lacuna existente no cumprimento do Protocolo de Finanças e Investimentos da SADC”, acrescentou Valá.
Com o IB, avançou o PCA da BVM, os investidores e outros agentes económicos terão disponíveis, diariamente, o IBVM Global, o IBVM Acções e o IBVM Obrigações. “Dessa forma, o investidor moçambicano e não residente terá informações pertinentes e actuais sobre o mercado, tal como acontece há muito tempo com os utentes das Bolsas de Valores de Nova Iorque, Londres, Tóquio, Hong Kong, Shangai, Johannesburg, entre outras praças financeiras de referência”, sublinhou Valá.
Ao nível da região, a fonte destacou as Bolsas de Johannesburg, Namíbia, Zimbabwe, Malawi, Tanzânia, Botswana, Zâmbia e Maurícias que já possuem IB. (Evaristo Chilingue)