No âmbito desse instrumento, com vigência de três anos renováveis, as entidades esperam apoiar cerca de cinco mil PME, oferecendo formação e crédito, com juros que irão variar de acordo com as necessidades de cada solução.
Na ocasião, a Directora Executiva da AMSCO em Moçambique, Hélia Nsthandoca, explicou que o programa se estende às PME ligadas ao agro-negócio, turismo, construção de infra-estruturas, energias renováveis, turismo e aquelas que operam no sector de gás natural.
“Com o memorando, vamos intervir principalmente em acções que visam melhorar o perfil de risco das PME, o que vai impactar para o desenvolvimento da economia do país”, acrescentou Nsthandoca.
O Director da Banca de Retalhos e Negócios do banco Barclays, Pedro Carvalho, disse, por sua vez, estar convicto de que, com o estabelecimento da parceria, a instituição que representa e a AMSCO estão activamente a promover o desenvolvimento, modernização e até o lançamento de novas PME em Moçambique, numa era que obriga tanto as pequenas como as grandes empresas a actualizar constantemente os seus meios de produção e modelos de negócio. (Evaristo Chilingue)