“Penso que será de interesse de muitos colegas que têm negócios em Moçambique entender e distinguir entre o crescimento do negócio, o seu progresso e sucesso no negócio. À partida, parecem sinónimos, mas não são. Têm conceitos diferentes e julgo que vale a pena saber, por isso trago aqui e agora o meu contributo”.
AB
Hoje, nas redes sociais, deparei-me com uma abordagem que me levou a reflectir e, por isso, pretendo partilhar com os colegas da área empresarial e não só. De acordo com o que encontrei, o crescimento do negócio em si só não significa, necessariamente, o sucesso, assim como o progresso no negócio também não significa sucesso. A questão que se coloca então é: o que é sucesso nos negócios?
De acordo com a abordagem que encontrei hoje e que trago aos estimados amigos, o crescimento do negócio é tão somente a soma de produtos comercializados, em que se pode partir de 10 para 50 e progressivamente para 100 e diante. Aqui estamos perante um crescimento do negócio. Para termos o sentido de progresso no negócio, é imperativo adicionar valores como sejam a ética, a disciplina, honestidade e normas. Então veja o conceito que se tem disso:
Ética: “conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade. Se ao caminhar por uma via pública, uma pessoa estiver com alguma embalagem que pretenda se desfazer, pela ética ela deve jogar esta embalagem no lixo. Isso seria o correcto tanto pela ética quanto pela moral.”
Disciplina: “é a obediência ao conjunto de regras e normas que são estabelecidos por determinado grupo. Também se pode referir ao cumprimento de responsabilidades específicas de cada pessoa. Conjunto de leis ou ordens que regem certas colectividades. Obediência a um conjunto de regras explícitas ou implícitas. Submissão e obediência à …”
Honestidade: “qualidade ou carácter de honesto, atributo do que apresenta probidade, honradez, segundo certos preceitos morais socialmente válidos. Característica do que é decente, do que tem pureza e é moralmente irrepreensível; castidade.”
Norma: “Uma norma é uma regra que deve ser respeitada e que permite ajustar determinadas condutas ou actividades. No âmbito do direito, uma norma é um preceito jurídico”.
Para que haja sucesso no negócio, deve se reunir as questões relacionadas com o crescimento e com o progresso, sendo adicionada a humanidade, a moral e a espiritualidade.
Humanidade: “conjunto de características específicas à natureza humana. "A animalidade e a h. residem igualmente no homem" sentimento de bondade, benevolência, em relação aos semelhantes, ou de compaixão, piedade, em relação aos desfavorecidos”.
Moral: já a moral está relacionada com o conjunto de regras aplicadas no cotidiano por cada cidadão, conforme seu próprio entendimento entre o que é certo ou errado.”
Espiritualidade: “pode ser entendida como o conjunto de crenças que traz vitalidade e significado aos eventos da vida. É a propensão humana para o interesse pelos outros e por si mesmo. Ela atende à necessidade de encontrar razão e preenchimento na vida, assim como a necessidade de esperança e vontade para viver”.
Chegado aqui, espero ter contribuído para melhor interpretação do que é efectivamente sucesso nos nossos negócios, que não se pode considerar sucesso o simples facto de estar a vender muito se não se adicionam outros valores.
Adelino Buque
Então, desenganem-se!
Nyusi não vai ser julgado em Londres e isso é bom para Moçambique.
Já basta de desestabilização!
Ele recebeu pelo calote, diz o Boustani na sua planilha. Mas Nyusi não foi instrumental para a fraude.
Ele é suspeito de ter amealhado 1 milhão de USD, a crer nessa planilha revanchista do Boustani.
Mas quanto político ocidental chafurdou-se na corrupção e ficou impune?
Creio que há uma dose de persecução da justiça britânica a este respeito, a qual concorre para a desestabilização de Moçambique, porque não é no interesse da Justiça. São de sobra as evidências de quem foi que orquestrou o calote e seus cúmplices, golpeando nossas finanças públicas.
Já chega! Eu sou crítico do Nyusismo em muitos aspectos da sua governação mas não aceito que o Presidente do meu país seja julgado num tribunal londrino que faz tábua-rasa dos crimes perpretados por seus políticos.
Nem vou extrapolar para a dualidade de critérios do TPI em relação aos casos Putin/Ucrânia e Bush-Blair/Iraque-Afeganistao.
Moçambique precisa de estabilidade e compete aos moçambicanos lutarem contra a depauperização da nossa capacidade negocial no plano internacional em face das nossas riquezas naturais.
É pena que o próprio Nyusi não soube se defender pontualmente neste caso, mal assessorado pela PGR.
Fazer o quê? É o Presidente que temos! Tal como a PGR!
Chegamos à Inhambane por volta das 14, mas esta é uma viagem que vai romper com os nossos nervos. A primeira coisa que fiz ao embarcar – na “Junta” - foi avaliar a expressão facial do condutor e os seus gestos, não tendo mesmo assim chegado a nenhuma conclusão, era preciso aguardar pelos primeiros quilómetros. Calhou-me o banco da frente onde muita gente tem medo de sentar. Acham que em caso de acidente não irão escapar, eu não penso assim. Ninguém conhece de que lado virá a morte.
Até Marracuene parecia que estava tudo bem, mas ao descer em direcção a Bobole perdi completamente a confiança que ia ganhando em relação ao homem – de meia idade – que nos levava num percurso de 500 km ou pouco mais, com muitos perigos estendidos na via. É um declive que convoca todos os cuidados e, para o susto dos que estavam atentos como eu à condução do “driver”, este faz uma ultrapassagem violando grosseiramente as regras e os sinais.
Repreendi-lhe com o olhar e a resposta dele foi de indiferença, desprezou-me, o que cobntribuiu para me enraivecer, porém tive que me conter. Mas dentro de mim todos os barcos da reivindicação já tinham desatado as amarras. Bebi sem parar até ao fim a garrafa de meio litro de água que trazia na sacola colocada por sobre as minhas coxas, à espera do pior.
A partir da Manhiça a morte ruge na estrada em cada quilómetro até Incoloane, e o mais preocupante é que agora o homem do volante não pára de tagarelar, virando-se constantemente para o cobrador que está de pé na porta do veículo, comendo continuamente como um porco e incitando seu companheiro que se ri por tudo e por nada. É uma tripulação que se vai tornando caótica pelo barulho que criam e por se esquecerem que estão a conduzir um carro semi-colectivo com pessoas que não só querem chegar inteiros aos seus destinos, como têm o direito ao sossego e bem estar dentro da viatura.
Na zona da “3 de Fevereio” há três carros à nossa frente e por aquilo que temos vindo a assistir, tenho o pressentimento de que este homem que fala como se fosse a última oportunidade que tem de o fazer, vai fazer das suas e fez mesmo, acelerou e “bateu” aos três numa manobra “in extremis”. De elevado risco.
Então no posto de controlo do cruzamento de Xinavane eu avisei a Polícia sobre o comportamento de quem tinha na sua responsabilidade as nossas vidas, era preciso que eu fizesse qualquer coisa, e assim um dos agentes da autoridade deu-me o seu número na presença da tripulação e dos passageiros e disse: se ele continuar a fazer esse tipo de manobras ligue por favor. Contudo há quem se mostrou contrário à minha atitude e vociferou, “deixa o motorista conduzir à vontade, ele sabe o que está a fazer. Se você não se sente bem neste carro, desce, nós queremos chegar cedo à casa”.
Fiquei com pena de quem falava e dos poucos outros que o apoiavam. Esquecendo-se que a morte é apologista da velocidade e das manobras irresponsáveis. Mas graças a Deus, a partir daquele ponto a viagem tornou-se muito agradável e segura. Desci na Fonte Azul, minha paragem, despedi-me do motorista e seu cobrador, que não corresponderam à minha despedida.
Bastou um estalar de dedos do FMI para corrermos a mil a hora para revermos em baixa os salários dos titulares dos órgãos de soberania e dos servidores públicos, numa palavra, dos nossos big bosses e… dignos representantes! Não fomos capazes de, nós mesmos, com os nossos próprios olhos, vermos que estávamos a caminhar para o abismo. Nem se quer a proeza atingida o ano passado, 2022, jamais vista e registada em todos os anos da nossa independência nacional em que tal instituimos, de não conseguirmos pagar o décimo terceiro salário aos funcionários e agentes do nosso Estado, nos despertou para o quase holocausto perante o qual estamos (estavamos?, oxa lá sim!) de não podermos pagar salários.
É lamentável que assim tenha sido. Que tenha sido só a palavra do Fundo Monetário Internacional a entrar nos nossos ouvidos. Significa que nós não temos capacidade de nos autodiagnosticarmos; não temos capacidade de auto-análise, de nos auto-auditarmos; de vermos que estamos a caminhar no mato. Perdemos as sensibilidades cognitivas, ficamos sem intelecto. Triste e profundamente decepcionante para uma sociedade que almeja algo diferente, bom e fluorescente.
E sinais de perigo não faltaram. Nem era/é preciso conhecimento bastante apurado para perceber que “algo errado não estava certo”! Pelo mundo, não há estado algum em que 70 por cento do seu orçamento seja para pagamento de salários! Quer dizer, todas as outras rubricas, incluindo ou sobretudo a de investimento, têm que caber nos restantes 30 por cento. Não há, entre nós, quem não tenha conhecimento deste facto, é público! Acredito que os que nos dirigem podem não ter a real dimensão da enormidade, porque absortos em outros propósitos; mas já não é crível, nem aceitável que os nossos muitos crânios, interna e externamente, não estejam cientes. Seja qual for a situação, facto, facto é que está aqui desnudada a nossa incapacidade de nos autodiagnosticarmos!
Mais triste ainda, é que preferimos entender o que quisemos do alerta do FMI; não propriamente o que ela aconselhou. Aquela instituição recomendou, vivamente, diga-se, o emagrecimento da massa salarial na Função Pública. Ante esse texto, entendemos nós que era para somente reduzir os salários dos bigs. Reduzir o salário dos bigs, se bem que racional, oportuna e pertinente, é um paliativo para os desafios que se nos colocam. Não é mau reduzir-se os exorbitantes salários e regalias dos bosses, mas isso representa pouco no colossal rol de esbanjamentos orçamentais no nosso solo pátrio!
A título de exemplo, podemos ver algumas “coisas” e práticas que inflacionam grandemente o nosso orçamento de estado. Uma primeira é a duplicação de estruturas, somos exímios em duplicar instituições. Governador e Secretário de Estado Provincial. Na prática, o que temos tido desde a implementação desta medida são dois governadores provinciais e mais os administradores dessas cidades, com todas as mordomias associadas. Isto é pura e simplesmente um esbanjamento de fundos, sem sentido e bastante desnecessário. Eu sou de abolir os secretários de estado!
O nosso segundo centro de esbanjamento de fundos é a proliferação de ministérios. Não é racional, nem temos recursos para tal, haver um ministério para cada área. Temos muitos ministérios que não se justifica que sejam independentes, alguns deles podem caber num só e serem eficientes. O grupo educação, ensino superior, ensino técnico, ciência e tecnologia, pode e muito bem formar um único ministério. O grupo agricultura, terra, ambiente pode estar num ministério. O grupo mar, águas interiores, recursos hídricos (qual a diferença entre águas interiores e recursos hídricos?) pode também estar num só pelouro. Defesa e combatentes podem ser um ministério. Trabalho, emprego, acção e segurança social (qual a fronteira entre acção social e segurança social?) podem ser agrupados numa pasta. Precisamos de entender que não temos recursos para termos um ministério para cada área social importante e que o mais relevante não é propriamente ter ministério, mas ter uma política e estratégia adequadas para determinada área e muito boa governação.
Uma outra componente que erode grandemente o erário público são as múltiplas viagens presidenciais internas. Não há, literalmente, uma semana em que não há visita presidencial a uma província. Há mais viagens presidenciais do que ministeriais e muito menos até de governadores e/ou secretários de estado a postos administrativos ou localidades. Não que o Presidente da República não deva visitar as províncias, mas nos nossos moldes dá a ideia de que é ele que superintende directamente as províncias ou as actividades sectoriais e ou distritos. É preciso que tenhamos ciente dos custos de uma viagem presidencial, são elevados, elevadíssimos; mexe com uma enorme quantidade de recursos (humanos, financeiros e materiais). Os mundos e fundos que é preciso movimentar… e, feitas com a frequência com que fazemos, não há saco azul que aguente. E ligados a estas deslocações, temos as cerimónias de inauguração. Não que o chefe do Estado não deva inaugurar realizações. Deve, sim. Mas tenhamos ciente os enormes custos que tais representam envolvendo-se a figura de chefe de Estado e que arruínam qualquer estrutura financeira; e muito boas vezes tratam-se de infraestruturas que bem podiam ser inauguradas por ministros, governadores ou secretários de estado...
Os valores que gastamos nestas práticas apontadas aqui e noutras mais, como a corrupção desenfreada que está de vento em popa, bem podiam constituir um pé de meia para muitas preocupações que nos afligem, como a falta de medicamentos nos hospitais, estradas e outras vias de acesso precaríssimas, falta de carteiras e de transporte público. Ao assobiarmos para o lado, ou tomarmos aspirina ante problemas de grande profundidade, ou estamos a revelar incapacidade cognitiva de nos autodiagnosticarmos, ou deliberadamente estamos a negligenciar o interesse colectivo da nossa nação!
MMabunda
Bastou um estalar de dedos do FMI para corrermos a mil a hora para revermos em baixa os salários dos titulares dos órgãos de soberania e dos servidores públicos, numa palavra, dos nossos big bosses e… dignos representantes! Não fomos capazes de, nós mesmos, com os nossos próprios olhos, vermos que estávamos a caminhar para o abismo. Nem se quer a proeza atingida o ano passado, 2022, jamais vista e registada em todos os anos da nossa independência nacional em que tal instituimos, de não conseguirmos pagar o décimo terceiro salário aos funcionários e agentes do nosso Estado, nos despertou para o quase holocausto perante o qual estamos (estavamos?, oxa lá sim!) de não podermos pagar salários.
É lamentável que assim tenha sido. Que tenha sido só a palavra do Fundo Monetário Internacional a entrar nos nossos ouvidos. Significa que nós não temos capacidade de nos autodiagnosticarmos; não temos capacidade de auto-análise, de nos auto-auditarmos; de vermos que estamos a caminhar no mato. Perdemos as sensibilidades cognitivas, ficamos sem intelecto. Triste e profundamente decepcionante para uma sociedade que almeja algo diferente, bom e fluorescente.
E sinais de perigo não faltaram. Nem era/é preciso conhecimento bastante apurado para perceber que “algo errado não estava certo”! Pelo mundo, não há estado algum em que 70 por cento do seu orçamento seja para pagamento de salários! Quer dizer, todas as outras rubricas, incluindo ou sobretudo a de investimento, têm que caber nos restantes 30 por cento. Não há, entre nós, quem não tenha conhecimento deste facto, é público! Acredito que os que nos dirigem podem não ter a real dimensão da enormidade, porque absortos em outros propósitos; mas já não é crível, nem aceitável que os nossos muitos crânios, interna e externamente, não estejam cientes. Seja qual for a situação, facto, facto é que está aqui desnudada a nossa incapacidade de nos autodiagnosticarmos!
Mais triste ainda, é que preferimos entender o que quisemos do alerta do FMI; não propriamente o que ela aconselhou. Aquela instituição recomendou, vivamente, diga-se, o emagrecimento da massa salarial na Função Pública. Ante esse texto, entendemos nós que era para somente reduzir os salários dos bigs. Reduzir o salário dos bigs, se bem que racional, oportuna e pertinente, é um paliativo para os desafios que se nos colocam. Não é mau reduzir-se os exorbitantes salários e regalias dos bosses, mas isso representa pouco no colossal rol de esbanjamentos orçamentais no nosso solo pátrio!
A título de exemplo, podemos ver algumas “coisas” e práticas que inflacionam grandemente o nosso orçamento de estado. Uma primeira é a duplicação de estruturas, somos exímios em duplicar instituições. Governador e Secretário de Estado Provincial. Na prática, o que temos tido desde a implementação desta medida são dois governadores provinciais e mais os administradores dessas cidades, com todas as mordomias associadas. Isto é pura e simplesmente um esbanjamento de fundos, sem sentido e bastante desnecessário. Eu sou de abolir os secretários de estado!
O nosso segundo centro de esbanjamento de fundos é a proliferação de ministérios. Não é racional, nem temos recursos para tal, haver um ministério para cada área. Temos muitos ministérios que não se justifica que sejam independentes, alguns deles podem caber num só e serem eficientes. O grupo educação, ensino superior, ensino técnico, ciência e tecnologia, pode e muito bem formar um único ministério. O grupo agricultura, terra, ambiente pode estar num ministério. O grupo mar, águas interiores, recursos hídricos (qual a diferença entre águas interiores e recursos hídricos?) pode também estar num só pelouro. Defesa e combatentes podem ser um ministério. Trabalho, emprego, acção e segurança social (qual a fronteira entre acção social e segurança social?) podem ser agrupados numa pasta. Precisamos de entender que não temos recursos para termos um ministério para cada área social importante e que o mais relevante não é propriamente ter ministério, mas ter uma política e estratégia adequadas para determinada área e muito boa governação.
Uma outra componente que erode grandemente o erário público são as múltiplas viagens presidenciais internas. Não há, literalmente, uma semana em que não há visita presidencial a uma província. Há mais viagens presidenciais do que ministeriais e muito menos até de governadores e/ou secretários de estado a postos administrativos ou localidades. Não que o Presidente da República não deva visitar as províncias, mas nos nossos moldes dá a ideia de que é ele que superintende directamente as províncias ou as actividades sectoriais e ou distritos. É preciso que tenhamos ciente dos custos de uma viagem presidencial, são elevados, elevadíssimos; mexe com uma enorme quantidade de recursos (humanos, financeiros e materiais). Os mundos e fundos que é preciso movimentar… e, feitas com a frequência com que fazemos, não há saco azul que aguente. E ligados a estas deslocações, temos as cerimónias de inauguração. Não que o chefe do Estado não deva inaugurar realizações. Deve, sim. Mas tenhamos ciente os enormes custos que tais representam envolvendo-se a figura de chefe de Estado e que arruínam qualquer estrutura financeira; e muito boas vezes tratam-se de infraestruturas que bem podiam ser inauguradas por ministros, governadores ou secretários de estado...
Os valores que gastamos nestas práticas apontadas aqui e noutras mais, como a corrupção desenfreada que está de vento em popa, bem podiam constituir um pé de meia para muitas preocupações que nos afligem, como a falta de medicamentos nos hospitais, estradas e outras vias de acesso precaríssimas, falta de carteiras e de transporte público. Ao assobiarmos para o lado, ou tomarmos aspirina ante problemas de grande profundidade, ou estamos a revelar incapacidade cognitiva de nos autodiagnosticarmos, ou deliberadamente estamos a negligenciar o interesse colectivo da nossa nação!
MMabunda