O Moza Banco passa a disponibilizar uma nova solução denominada Express Bill que visa dinamizar o fluxo de negócios entre as PME’s, Grandes Empresas e os Megaprojectos.
O Express Bill é uma solução inovadora no mercado nacional que, com os seus processos automatizados, permite às empresas o recebimento imediato pelos serviços prestados não sendo por isso, necessário aguardar pela data do vencimento das facturas.
Assim, as empresas passam a dispor de maior capacidade de liquidez e uma melhor gestão de tesouraria, tornando-se, mais competitivas.
O Express Bill permite igualmente, que os Megaprojectos e as grandes Empresas tenham ganhos de eficiência e eficácia, através da redução da carga administrativa e dos custos de processamento de pagamento das facturas dos seus fornecedores, processo este que o Express Bill, como solução automatizada, vem resolver, ficando assim ao cargo do Moza Banco, a liquidação da factura dos seus fornecedores, devendo para tal, haver um entendimento prévio com aquela instituição financeira.
Para o Presidente do Conselho de Administração do Moza Banco, João Figueiredo esta constitui mais uma inovação da instituição que dirige na vertente da Oferta que vem facilitar a Gestão do dia-a-dia das empresas.
“O Express Bill surge da nossa preocupação em providenciar as melhores soluções financeiras baseadas em critérios de qualidade e inovação e ajustadas aos diferentes segmentos de Clientes. E esta solução, visa assegurar um melhor fluxo de tesouraria, garantindo que as empresas aderentes, recebem antecipadamente pelos serviços prestados ou bens fornecidos a seus Clientes”, afirmou.
Refira-se que com o lançamento de mais este produto, o Moza Banco reforça a sua oferta de soluções especializadas para o segmento empresas com o principal objectivo de contribuir para maior solidez, crescimento e sustentabilidade das mesmas.
O Moza Banco é uma instituição financeira que vem revelando uma abordagem diferenciada no mercado e, recentemente anunciou, a aquisição, na totalidade, do capital do Banco Terra Moçambique.
Actualmente o Banco possui 55 unidades de negócios espalhadas por todo o país, sendo acessível também através das plataformas digitais.(Carta)
Cerca de 2 mil atletas, dos 6 aos 11 anos de idade, de todo o país, participam no décimo-quarto torneio de Mini-básquete, organizado pelo Banco Millennium BIM. A competição, que arrancou, no passado dia 25 de Maio e que termina no próximo dia 29 de Junho, movimenta crianças de 13 cidades, das 11 províncias de Moçambique.
Segundo os organizadores, o torneio visa elevar o espírito desportivo não só das camadas jovens, mas também de dirigentes desportivos, clubes e associações envolvidas.
A competição conta, este ano, com a participação de mais de 400 crianças que, durante um mês, terão a oportunidade de viver uma experiência única, ao fazer parte do torneio que já ocupa um lugar de referência, no calendário desportivo nacional.
Os atletas são jovens oriundos de escolas, clubes e bairros das principais cidades de todo o país. A prova abrange, pelo segundo ano consecutivo, todo o território nacional, chegando a todas as 11 províncias.
Os jogos realizam-se, uns, nas quadras das Escolas Secundárias Francisco Manyanga (Cidade de Maputo), da Matola (Matola), de Nacala (Nacala), de Pemba (Cabo Delgado), Samora Machel (Chimoio) e do Xai-Xai (Gaza). Outros no Instituto Industrial e Comercial (Inhambane) e nos pavilhões desportivos do Ferroviário da Beira (Beira), Fevezal (Quelimane), Ferroviário de Nampula (Nampula), Municipal Aero Clube (Lichinga); do Município de Tete (Tete) e do Clube de Manica (Manica).
Paralelamente aos jogos, decorrem actividades lúdicas e de âmbito social, como palestras sobre o trabalho infantil, saúde oral, desenvolvimento do projecto “campanha de segurança rodoviária” e aulas/jogos de Xadrez.
Inserido no programa de responsabilidade social “Mais Moçambique pra Mim”, o torneio Mini-Básquete Millennium Bim tem fomentado o intercâmbio entre as camadas juvenis, apostando na troca de experiências e na partilha de conhecimentos, através da prática desportiva, promovendo, assim, hábitos de vida saudáveis junto dos mais novos.
Com a realização da décima-quarta edição do torneio Mini-Básquete Millennium Bim, o Banco reforça o investimento que tem realizado no desenvolvimento do desporto nacional, dando continuidade ao apoio já manifestado na formação das camadas juvenis e na promoção da modalidade, enquanto veículo de transmissão de valores e princípios estruturantes para vida dos jovens. (Carta)
Foi assinado, no passado dia 23 de Maio, em Maputo, um Memorando de Entendimento entre o Fórum de Recursos Humanos de Moçambique e as empresas Rádio Moçambique, Televisão de Moçambique (TVM), Sociedade de Notícias (SN), a agência de viagens e turismo COTUR e a agência de comunicação Brand Lovers.
O memorando visa criar parcerias na comunicação e promoção da imagem do Fórum, divulgando as actividades a ele associadas, entre debates e sessões de formação.
Para a Presidente do Fórum de Recursos Humanos, Marlene de Sousa, o memorando representa um marco importante para a organização, na medida em que “vai permitir criar um maior espaço de partilha de informação, alcançando mais profissionais e interessados”.
Faruco Sadique, PCA da TVM, que é parceira do Fórum, desde 2018, afirma que a parceria vai ganhar, este ano, mais relevância, visto que o Fórum terá edições nas outras regiões do país, onde a televisão pública tem maior cobertura e pode contribuir para a sua disseminação.
Por sua vez, o CEO da Brand Lovers, Carlos Parreira, afirmou que o memorando representa uma continuação do trabalho desenvolvido, durante o ano passado.
“Esta ligação com o Fórum dá-nos uma visão diferente sobre os nossos recursos humanos e o que implica geri-los”, disse Pereira.
Para o PCA da Sociedade de Notícias, Bento Baloi, o Fórum de Recursos Humanos “veio para ajudar na melhoria do desempenho dos profissionais de recursos humanos no país”. A fonte sublinhou ainda haver noção, na sua empresa, da importância dos recursos humanos nas organizações.
Abdul Nagibo, PCA da RM, defende que o “investimento na atitude, no trabalho, nunca foi tão importante como hoje”, daí que a Rádio Pública decidiu associar-se ao Fórum de Recursos Humanos, por entender que este vai contribuir para a formação dos cidadãos.
Noor Momade, da COTUR, vê com interesse as parcerias entre o sectores privado e público, considerando a mais-valia que representam para o desenvolvimento do país.
Referir que a primeira edição do Fórum, que reúne profissionais de recursos humanos, terá lugar em Julho, na cidade de Tete, província com mesmo nome. O evento procura, além da reflexão sobre o tema dos recursos humanos, em Moçambique, posicionar-se como uma plataforma que antecipa preocupações futuras no sector. Entretanto, a conferência principal terá lugar nos dias 28 e 29 de Novembro deste ano, na capital do país. (Carta)
O Governo moçambicano ratificou um acordo de financiamento com o Banco de Exportação da Índia (BEI), avaliado em 38 milhões de USD (equivalente a 2.348.02 biliões de Mts), para a construção de 1600 furos de água, equipados com bombas manuais e oito pequenos sistemas de abastecimento deste preciso líquido, nas províncias da Zambézia, Manica, Sofala e Nampula.
A novidade foi anunciada, esta terça-feira, pelo porta-voz do Conselho de Ministros, Augusto Fernandes, no habitual briefing à imprensa, após mais uma sessão ordinária daquele órgão. O governante sublinhou que o acordo, assinado a 20 de Março último, em Maputo, terá duração de três anos, contados a partir de Setembro deste ano.
Questionado pela imprensa, se o projecto não iria abranger a zona sul do país, uma vez que a mesma enfrentava carência daquele recurso líquido, o dirigente respondeu negativamente, alegando que o acordo se enquadra no projecto “PRAVIDA (Programa Acelerado de Reabilitação de Infra-estruturas do Abastecimento de Água), que está a ser implementado pelo Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos.
Durante a conferência de imprensa, Augusto Fernandes disse que o Executivo moçambicano apreciou, na mesma sessão do Conselho de Ministros, o estágio de preparação da Conferência Internacional de Doadores, a realizar-se de 31 de Maio a 1 de Junho, na cidade da Beira, onde espera-se que estejam presentes os principais parceiros do país, para além da angariação de apoios para a reconstrução das zonas fustigadas pelos ciclones Idai e Kenneth.
O outro evento analisado pelo Governo de Filipe Nyusi foi a Conferência “Crescendo Azul”, realizada nos dias 23 e 24 de Maio último, na capital do país, a qual, segundo o governante, contou com a participação de 1.300 pessoas, contra 600 previstas, para além da manifestação de interesse por parte da Noruega e do Banco Mundial em assinarem um plano de cooperação na área da economia azul para os próximos anos. (Omardine Omar)
O Moza Banco continua a realizar as suas iniciativas de responsabilidade social investindo na saúde e bem-estar das comunidades moçambicanas. A entidade apetrechou, no âmbito das celebrações dos 62 de elevação da Manhiça a categoria de Vila Municipal, o Hospital Distrital da Manhiça, província de Maputo.
A doação, que resulta da parceria entre esta instituição financeira e o Conselho Autárquico da Manhiça, é composta de materiais de escritório, com destaque para secretárias, cadeiras fixas, cadeiras com rodas, armários e blocos de gavetas.
A entrega do material aconteceu durante as cerimónias centrais do aniversário da Vila da Manhiça e contou com a presença da Ministra da Administração Estatal e Função Pública, Carmelita Namashulua, do chefe da localidade da Manhiça Sede, Leonardo Nandza, Presidente do Conselho Autárquico da Manhiça, Luís Munguambe, Administradora do distrito da Manhiça, Cristina Mafumo, a Diretora Provincial do Trabalho Olga Manjate, do representante do Moza, Inácio Fernando, entre outros quadros do governo e da comunidade.
Na sua intervenção, o presidente daquele conselho autárquico, Luís Munguambe, elogiou o Moza pela iniciativa e considera a acção louvável, uma vez que ela demonstra o compromisso da instituição em prol do bem-estar das comunidades.
Para o governante as várias actividades que tem vindo a ser realizadas pela instituição naquela região, referindo-se as actividades de educação para a saúde no âmbito da campanha “Zero Malaria, Começa Comigo” e essa doação em particular, tem um impacto directo no desenvolvimento comunitário.
De acordo com o representante do Moza, Inácio Fernando, é compromisso da instituição continuar a colaborar com o sector da saúde investindo na saúde e bem-estar das comunidades. (Carta)
A FIFA fez um anúncio nesta quarta que tranquilizou muita gente. A entidade comunicou no seu site que desistiu da ideia de ter 48 selecções já no "Mundial" de 2022, no Qatar. Gianni Infantino, presidente da FIFA, forçava para que a ideia fosse adiantada de 2026, como previsto, para 2022, criando uma série de problemas, mas com apoio de várias confederações (como da Ásia, África e até a Conmebol).
A entidade desistiu agora da ideia, depois de concluir um estudo de viabilidade que mostrou que não era possível. A inviabilidade decorre da situação política do Qatar com seus vizinhos.
O Qatar vive um bloqueio comandado especialmente pela Arábia Saudita, e envolve países como os Emirados Árabes Unidos. A situação de tensão é grande e o bloqueio já causou muitos problemas. Gianni Infantino tentou vender a ideia de que expandir o "Mundial" para 48 selecções já em 2022 e dividir a sede do Qatar com os vizinhos seria uma forma de o futebol tentar intermediar uma melhor relação entre os países. Uma balela inacreditável e, acima de tudo, perigosa.
A FIFA fingira importar-se com as tensões do Médio Oriente mas o objectivo de um “Mundial” com 48 seleções era essencialmente financeiro. O problema é que também estava em cima da mesa uma proposta conjunta que envolvia o Soft Bank, do Japão, e investidores da Arábia Saudita para gerirem o “Mundial”, o “Mundial de Clubes” e criar uma competição baseada na “Liga das Nações”, da UEFA, mas de caráter mundial.
Mas a FIFA sabia, no entanto, que a possibilidade da Arábia Saudita ser envolvida causaria um desconforto político que iria muito além do Qatar. Há outros factores que colocariam a FIFA em apuros: a questão de direitos humanos, por exemplo. A entidade incluiu no seu revisto e melhorado caderno de encargos pontos importantes sobre respeito de direitos humanos, uma espécie de garantia para impedir que países que violem direitos humanos participem e vençam o “Mundial”.
A Arábia Saudita, nesse sentido, estaria numa situação grave, dado o caso recente do jornalista Jamal Khashoggi, saudita e opositor ao regime do país, morto dentro da embaixada saudita na Turquia. (Adaptado de trivela.com.br)