O crescimento de 60% na base de Clientes activos na plataforma digital IZI e as mais de 13 milhões de transacções mensais são exemplos do crescimento do banco na oferta de produtos e serviços digitais
O Millennium bim conquistou mais um prémio, o “World’s Best Digital Bank Awards 2021”, na categoria de “Melhor Banco Digital para o Consumidor em Moçambique”, que destaca a grande capacidade de inovação e criação de produtos e serviços digitais. O prémio foi anunciado em Nova Iorque, no dia 19 de Agosto, pela Global Finance, uma conceituada revista internacional de informação sobre mercados financeiros e análise do sector bancário a nível internacional.
A atribuição do prémio foi feita após uma análise ponderada por parte dos editores e reputados analistas do sector financeiro, baseando-se em critérios tais como a estratégia do Millennium bim para atrair e servir Clientes digitais, o crescimento da base de Clientes digitais, a capacidade de inovação e variedade de ofertas de produtos e serviços, provas dos benefícios tangíveis obtidos pelos Clientes com a utilização de produtos e serviços digitais, bem como a concepção e funcionalidade dos sites web e aplicações móveis.
De facto, o Millennium bim tem realizado um forte investimento no desenvolvimento de toda a sua plataforma digital proporcionando as melhores soluções para os seus Clientes, em contexto à pandemia de COVID-19. Para efeito, o Banco optimizou as funcionalidades das várias plataformas digitais, o site, o Millennium IZI, o SmartIZI, o IZI no Whatsapp e o IZI no Facebook, e mais recentemente, através do lançamento do serviço Pay IZI bem como do segmento M-TOP, reforçou a proximidade com os seus mais de 1.8 milhões de Clientes.
O sucesso da estratégia digital do Millennium bim é reflectido através do crescimento significativo da sua base de Clientes activos no mobile que representa cerca de 60% da carteira de clientes do Banco, e conta com mais de 13 milhões de transacções mensais.
Segundo Joseph Giarraputo, Editor e Director Editorial da Global Finance, "com a pandemia a forçar as pessoas a realizar as suas actividades bancárias pessoais e profissionais a partir dos seus telefones, tablets e computadores, a banca digital assumiu uma importância e prevalência muito além de tudo o que tinha sido feito antes".
Giarraputo acrescentou ainda que, "os bancos foram forçados a responder a este panorama que foi drasticamente alterado, e aqueles que enfrentaram o desafio com mais sucesso estão a ser homenageados como os Melhores Bancos Digitais do Mundo da Global Finance 2021".
Para o PCE do Millennium bim, José Reino da Costa, esta premiação confirma o forte investimento do Banco na inovação tecnológica e a capacidade de lançamento de produtos e serviços digitais como resposta eficaz à pandemia da COVID-19, assegurando a realização e agilidade dos processos bancários sem necessidade de deslocações físicas. Por outro lado, representa o sucesso do trabalho de todos os nossos Colaboradores. “Estes mais de 100 prémios internacionais conquistados ao longo dos nossos 25 anos de história constituem um justo reconhecimento do desempenho do Banco, de todos os seus Colaboradores e da confiança que os Clientes depositam nesta instituição.”
O Millennium bim mantém firme o seu compromisso de contribuir para melhorar a experiência digital dos seus Clientes, através do desenvolvimento de soluções inovadoras de forma que os processos bancários se tornem mais fáceis, rápidos, e fiquem mais cómodos e seguros.(Carta)
A Galp inaugurou um novo posto de abastecimento na localidade de Pambarra, no distrito de Vilankulos, alargando assim a sua rede na província de Inhambane no âmbito do seu plano de investimento e expansão da rede de retalho, a qual deverá atingir as 70 estações de serviço até ao final do ano.
O novo posto de abastecimento, inaugurado pelo Administrador do Distrito de Vilankulos, Edmundo Matos, localiza-se na estrada nacional N1, principal via rodoviária do país, e está aberto 24 horas por dia.
O posto Galp conta com uma loja de conveniência integrada com cafetaria da cadeia Tangerina, e duas ilhas de abastecimento, com amplo espaço de parqueamento para viaturas pesadas e ligeiras, e ainda serviços de apoio, como casas de banho públicas e zona de escritórios e armazenamento.
O posto de Pambarra, que vai empregar 25 trabalhadores locais, integra o plano da Galp focalizado nas zonas rurais, o qual visa contribuir para a dinamização das economias locais e a melhoria das condições de vida das populações.
“Agradecemos à Galp por neste leque de negócios oferecer esta oportunidade para Vilanculos no geral, para Pambarra em particular, para os passantes e todas as instituições que vão beneficiar dos serviços existentes nesta infraestrutura moderna. Este posto de abastecimento enche-nos de alegria porque poderá contribuir para o desenvolvimento da economia local, para além de responder à demanda dos utentes.” declarou Edmundo Galiza Matos, Administrador do Distrito de Vilankulos na cerimónia oficial de inauguração do novo posto de Pambarra.
“Este é mais um exemplo do nosso compromisso com a modernização da infra-estrutura energética do país, onde prosseguimos um extenso plano de investimentos na actividade logística, de armazenagem, distribuição e retalho de combustíveis líquidos e GPL”, afirmou Paulo Varela, CEO da Galp Moçambique.
Face ao contexto pandémico actual, a Galp reforçou as medidas de higienização e limpeza das zonas mais críticas de contacto com os clientes, realçando as orientações emitidas pelo Governo Moçambicano e a Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo que os postos de abastecimento Galp se mantêm todos em funcionamento e sem constrangimentos.(Carta)
A Associação Moçambicana de Seguradoras (AMS) elegeu recentemente novos corpos sociais da instituição para o triénio 2021-2024. O novo elenco que concorria pela (única) Lista “A” é presidido por Carlos Leitão e é composto pela Assembleia Geral, Conselho de Direcção e Conselho Fiscal.
De acordo com um comunicado de imprensa enviado esta quinta-feira (26) à “Carta”, o Conselho de Direcção passou a integrar representação das seguradoras Índico, Fidelidade, Hollard, Global Alliance e Britam.
A nota refere ainda que a Presidente cessante da Mesa da Assembleia Geral, Luísa Diogo, saudou e reconheceu a AMS pela organização e sentido de responsabilidade colectiva que lhe é característico e favorável à prossecução dos objectivos do sector de seguros em Moçambique.
A nossa fonte sublinha que a anterior Direcção elogiou Luísa Diogo e decidiu homenageá-la com um “Certificado de Honra” pelos seus préstimos e dedicação à AMS, nos últimos dois mandatos.
O compromisso da actual Direcção, assinala a fonte, é de continuar a representar e defender os interesses das associadas, promover a cooperação entre as mesmas e contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do sector segurador e cumprir com os demais fins desta associação, com particular interesse para a divulgação do conhecimento e utilização dos seguros. (Carta)
A revista Índico recebeu a distinção de “Melhor Revista de Bordo da Região de África”, edição 2020, cujos resultados foram, recentemente, divulgados pela World Travel Awards.
Segundo comunicado da LAM, a distinção resulta da obtenção do maior número de votos dos leitores, maioritariamente passageiros, clientes, profissionais e especialistas dos sectores de aviação e turismo.
A Revista Índico é propriedade da LAM-Linhas Aéreas de Moçambique e é produzida pela Agência de Comunicação Executive Moçambique.
A LAM – Linhas Aéreas de Moçambique tem a honra de partilhar o Óscar desta distinção com todos os apreciadores da revista e utentes dos serviços da companhia.(Carta)
O Instituto Nacional de Estatística (INE) comemora este ano, as bodas de prata pelos 25 anos de existência. Para assinalar esta efeméride vai proceder ao lançamento oficial da plataforma de disseminação dos Indicadores dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
De acordo com comunicado de imprensa partilhado nesta quinta-feira, trata-se de um programa que irá disponibilizar dados estatísticos cruciais para a monitoria do progresso da implementação dos ODS.
O INE foi criado pelo Decreto Presidencial nº 9/96, de 28 de Agosto de 1996, constituindo o órgão executivo central do Sistema Estatístico Nacional. Tem como principais atribuições, a notação, apuramento e difusão dos dados estatísticos oficiais no país.
A instituição tem, entre outras principais responsabilidades, a missão de realizar operações estatísticas tais como recenseamentos populacionais e agropecuários, inquéritos e recolha administrativa de dados estatísticos. É também da sua responsabilidade, centralizar e gerir ficheiros estatísticos considerados indispensáveis, entre outras actividades orientadas para a produção de dados estatísticos oficiais.
Desde a sua criação o INE realizou várias operações estatísticas, destacando-se entre elas, os Recenseamentos da População e Habitação de 1997, 2007 e de 2017, os Censos Agropecuários de 1999-2000 e de 2009-2010, os Inquéritos aos Orçamentos Familiares, os Inquéritos Demográficos e de Saúde, entre outras operações estatísticas destinadas a recolher dados a partir dos são produzidas e disseminadas as estatísticas oficiais no país. (Carta)
Se dúvidas havia sobre as ligações de Teófilo Nhangumele com o Serviço de Informação e Segurança de Estado (SISE), as mesmas foram dissipadas no início da noite de ontem, durante o segundo dia de julgamento do maior escândalo de corrupção de sempre registado no país.
Cipriano Sisínio Mutota, oficial do SISE e Director do Gabinete de Estudos e Projectos à data dos factos, disse ao Tribunal que Teófilo Nhangumele, um dos arguidos do processo, tido como membro do “núcleo duro” do escândalo, é colaborador do SISE.
O facto foi confirmado após uma pergunta feita pelo assistente do processo, a Ordem dos Advogados de Moçambique, sobre as ligações que Nhangumele tinha com o SISE (se era oficial ou colaborador) ao ponto de ser permitido, pelo então Director do SISE (o co-arguido Gregório Leão), participar no encontro, em que foi apresentado o Projecto de Protecção da Zona Económica Exclusiva de Moçambique, apresentado pela Abu Dhabi Mar, nas instalações do Ministério da Ciência e Tecnologias.
A afirmação chegou pouco tempo depois de Mutota se ter recusado a responder uma questão do Ministério Público sobre como Teófilo Nhangumele esteve envolvido na elaboração do estudo de viabilidade do Projecto, não sendo quadro das Forças de Defesa e Segurança (FDS). Ao Ministério Público, Mutota disse que precisava de autorização para revelar quem terá autorizado o envolvimento do seu amigo e antigo colega da faculdade.
Lembrar que, durante a audição, Cipriano Mutota disse ter convidado Teófilo Nhangumele a acompanha-lo ao evento de apresentação do projecto, na qualidade de amigo e alguém que prestava serviços de tradução e interpretação. O convite, disse Mutota, foi aprovado pelo então Director do SISE, Gregório Leão.
Refira-se que, para além de seus dirigentes, os agentes do SISE não são do domínio público, pois, a sua contratação não precisa do visto do Tribunal Administrativo e nem da sua publicidade no Boletim da República, tal como é estabelecido no Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes de Estado. (Carta)