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Será que o ‘bem’ pode vencer o ‘mal’? Este é o enredo da telenovela Mahinga – Super Clube Privado, que vai estrear hoje, 4 de Março, às 18h30, no canal Maningue Magic. A nova telenovela explora a vida de duas pessoas que lutam para se afirmarem como os verdadeiros herdeiros da família.

 

A trama desenrola-se na capital angolana, Luanda, onde se assiste ao dramático conflito entre o ‘bem’ e o ‘mal’. A batalha começa no Clube Privado Mahinga, onde os jovens buscam por diversão. Karina, proprietária do Clube, envolve-se em brigas com a Deolinda - filha biológica do feiticeiro falecido.

 

Deolinda é a verdadeira herdeira. Mas descobre seus poderes sobrenaturais, muito mais tarde, pese embora não tenha intenções de usá-los. Karina, interpretada pela reputada Grace Mendes, tenta tirar proveito de ter crescido na família para perseguir seus próprios interesses egoístas.

 

Torna-se uma luta pela sobrevivência de Karina. Enquanto Deolinda, a verdadeira herdeira, faz de tudo para manter a paz,Karina, com génio da maldade, entende que ambas não podem coexistir no mesmo espaço - uma delas tem que desaparecer.

 

“Estamos entusiasmados em lançar a nossa segunda telenovela angolana, depois d’O Rio’, no canal Maningue Magic. Ter alguns dos maiores talentos internacionais a trabalhar nesta novela é uma excelente oportunidade para trocarmos experiências e recursos entre criativos locais e internacionais. Continuamos comprometidos em contar e apoiar as produções locais. Esperamos a reação e o envolvimento do público com a novela Mahinga – Super Club Privado”, explicou João Ribeiro, Director do Canal Maningue Magic.

 

“Mahinga” é uma telenovela original da Diamond Films, escrita por Tomás Murias, Tomás Ferreira, Yolanda Chilombo, Deolinda Guise e Noé João, com a coordenação de Eduarda Laia e a produção executiva de Sérgio Neto, Gregório Sousa e Allen Mamona.

 

Fique ligado e assista à telenovela Mahinga Super Clube Privado, aqui, no canal Maningue Magic, na DStv (posição 503) e GOtv (posição 8), a partir de 4 de Março, às 18h30, de segunda à sexta-feira.

A Cornelder de Moçambique (CdM) e o Clube Ferroviário da Beira (CFvB) celebraram, recentemente, na cidade da Beira, província de Sofala, um acordo de parceria que visa o reforço das condições de trabalho do clube, nas várias modalidades desportivas praticadas.

 

Para o efeito, a CdM vai investir um total de 160 mil dólares norte-americanos nos próximos dois anos, o que corresponde a 80 mil dólares anuais, entre 2024 e 2025.

 

Ao abrigo do referido acordo, a concessionária poderá, adicionalmente, conceder ao CFvB outros apoios não monetários, nomeadamente em equipamento, material desportivo diverso e apoio logístico para eventos desportivos, com foco para as modalidades de basquetebol e futebol, dado que esta última irá disputar as competições africanas este ano.

 

No decurso da cerimónia, o director executivo adjunto da CdM, António Libombo, disse que no âmbito da responsabilidade social a Cornelder está, nos últimos tempos, a aumentar o apoio ao desporto. A título de exemplo, mencionou o facto de, no início deste ano, ter apoiado os Mambas na sua participação no Campeonato Africano das Nações (CAN), que decorreu na Costa do Marfim.

 

Acrescentou que a CdM tem contribuído na pesquisa de novos talentos, através da realização de torneios de mini-basquete, em Sofala, com a possibilidade de os jovens jogadores poderem ingressar no profissionalismo.

 

Por seu turno, o presidente do CFvB, Valdemar de Oliveira, agradeceu o apoio da CdM, que pode ajudar o clube a viver “mais momentos gloriosos”, bem como a projectar mais atletas moçambicanos para outros patamares.

 

“Com o apoio da CdM cresce a promessa de termos mais Reinildos e Gildos no clube, pois há talentos a sobressaírem. Esse apoio vai-nos dar um impulso muito grande, sobretudo num ano em que participaremos nas competições africanas de futebol”, disse Valdemar de Oliveira.

 

Refira-se que o Ferroviário da Beira conquistou, em 2023, o Moçambola, tal como o fez em 2016. Em basquetebol, na categoria principal em masculinos, o Ferroviário da Beira conquista o terceiro lugar no Campeonato Nacional.

 

Importa referir que a CdM presta apoio ao CFvB há anos, de forma intermitente, mas que agora decidiu fazê-lo de forma mais estruturada. (Carta)

Sob o lema “Há 34 anos Promovendo o Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo”, a GAPI, uma instituição financeira de desenvolvimento registada no Banco de Moçambique na categoria de Sociedade de Investimentos (SI), promoveu, esta sexta-feira, 1 de Março, uma conferência sobre diversas temáticas do sector em que opera, com destaque para inclusão financeira e desenvolvimento sustentável.

 

Com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – corporizados por 17 metas, cujo horizonte temporal vai até 2030 – como referencial, o evento iniciou com a apresentação de um testemunho por parte de um dos fundadores da GAPI, o jurista Hermenegildo Gamito, antigo presidente do Conselho Constitucional.

 

“Com recurso aos ensinamentos de São Tomás de Aquino, apraz-me agradecer a todos que, ao longo destes anos, ajudaram o GAPI a ser a instituição financeira de referência que é hoje”, frisou Gamito, que dirigiu o antigo Banco Popular de Desenvolvimento (BPD), hoje ABSA, além de ter criado o FNB-Moçambique, antes denominado Banco de Desenvolvimento e Comércio (BDC).

 

Rafael Uaiene, Presidente do Conselho de Administração (PCA) do GAPI, afirmou, numa das suas intervenções, que a mensuração do impacto dos investimentos é um dos traços distintivos da GAPI. “É isto que nos difere das demais instituições financeiras do país”, destacou.   

 

Um dos pontos mais altos do evento foi o painel sobre Inclusão Financeira e Financiamento ao Desenvolvimento Sustentável, que teve como oradores o PCA da Bolsa de Valores de Moçambique (BVM), Salim Cripton Valá, e o Conselheiro Principal da GAPI, António Souto.

 

Na ocasião, o PCA da BVM afirmou que a questão de inclusão financeira é por demais premente, considerando algumas das suas dimensões-chave, a começar pela questão da expansão, na perspectiva de acesso efectivo, dos serviços financeiros para todos. Associado a isso, disse não ser de menosprezar a questão de educação financeira, sem a qual muitas das acções podem resultar em fracasso.

 

“Não é por acaso que, nalgumas latitudes, a educação financeira é uma temática transversal em toda a cadeia de ensino. É por isso que sou dos que defendem, desde os tempos em que era Director Nacional de Desenvolvimento Rural, que a educação financeira deveria ser incluída no curriculum nacional a partir da escola primária”, sublinhou.

 

O PCA da BVM disse ainda, como que a corroborar com a visão de um dos participantes que interveio na sessão anterior, que os “sete milhões” ensinaram que acesso ao financiamento não é, por si só, bastante para a promoção do desenvolvimento. “Precisamos de ter conhecimento, de acreditar em nós mesmos, de sermos persistentes”.  

 

A inclusão digital, apontou Valá, é outra dimensão imprescindível da inclusão financeira, tal como sucede com a inclusão mercadológica, tendo em conta que quando se produz deve-se ter mercado, sob pena de todo o esforço empreendido ser reduzido a zero.  

 

Além de reiterar a importância da priorização de abordagens pró-desenvolvimento sustentável e inclusivo, António Souto apresentou, na sua alocução, a plataforma Finance for Sustainable Development (F4SD), que se integra na estratégia do GAPI para os próximos anos, enformada pelos ODS.

 

Disse, na ocasião, que se tomou em conta o alerta recente das Nações Unidas, segundo o qual o alcance do que se preconizou em sede dos ODS está em risco. Apontou que, na sua avaliação recente, as Nações Unidas fizeram saber, através do seu Secretário-Geral, António Guterres, que “enquanto as economias ricas se recuperaram dos impactos nefastos da COVID-19, as não desenvolvidas se afundam ainda mais”.

 

“Ouvir, auscultar, é um dos valores da GAPI. Isso inclui a necessidade de ouvir as recomendações das instituições nacionais e internacionais”, enfatizou Souto, tendo ajuntado que “investimentos geradores de emprego merecerão sempre atenção especial”.

 

A plataforma F4SD foi criada para mobilizar entidades interessadas numa sociedade mais justa e numa economia mais inclusiva, “enquanto nos preparamos para a abertura da nossa estrutura accionista. A GAPI tenciona abrir o seu capital e duplicar o seu capital social de 200 milhões para 400 milhões de Meticais, com o que esperamos quadruplicar o impacto do que fazemos”.

 

A F4SD está aberta a todas as entidades que se interessam pelas questões de desenvolvimento sustentável e inclusão financeira, o que é partilhado pelo parceiro estratégico da plataforma, a Media for Development (M4D), que vem produzindo, há anos, um conjunto de conteúdos informativos sobre as actividades da GAPI, onde se destacam vídeos partilhando boas experiências e melhores práticas de promoção do desenvolvimento inclusivo e sustentável.  

A Directora Geral da Eni Rovuma Basin Marica Calabrese, em nome dos Parceiros da Área 4, e a Secretária Permanente do Ministério da Terra e Ambiente Emilia Fumo, assinaram um Acordo de Cooperação que tem por objectivo apoiar no processo de capacitação institucional e ao mesmo tempo contribuir para a melhoria e inovação dos serviços de pesquisa ambiental a nível nacional.

 

No âmbito do referido Acordo, a Eni Rovuma Basin e o Ministério da Terra e Ambiente irão envolver instituições académicas e instituições de pesquisa na promoção de actividades de formação na área ambiental, com vista a formar formadores na concepção e análise de estudos científicos com impacto na gestão sustentável de recursos. Estas actividades vão abranger o pessoal técnico da Agência Nacional para o Controlo de Qualidade Ambiental – AQUA, gerando um impacto positivo para o país.

 

A implementação do Acordo prevê iniciativas para o melhoramento das capacidades operacionais das instalações do laboratório ambiental, através do fornecimento e montagem de equipamento técnico, mobiliário e material informático.

 

“A partilha de conhecimento com os países onde operamos é uma das características da Eni. Com este Acordo, esperamos contribuir para melhorar a capacidade das instituições moçambicanas na salvaguarda do meio ambiente e na gestão dos seus recursos" disse a Directora Geral da ERB, Marica Calabrese.

 

Esta iniciativa será implementada pela Eni Rovuma Basin, em nome dos Parceiros da Área 4, nomeadamente ExxonMobil, China National Petroleum Corporation (CNPC), Kogas, Galp e Empresa Nacional de Hicrocarbonetos (ENH) e insere-se no plano de sustentabilidade do projecto Coral South.(Carta)

Nos últimos 18 meses, uma série de grandes campanhas globais de pirataria informática atingiu grupos do sector público, desde agências governamentais a hospitais einstituições de ensino.

 

Durante o segundo trimestre de 2023, os ataques cibernéticos que afetaram as organizações do setor público aumentaram 40%, em comparação com o primeiro trimestre. No terceiro trimestre do ano, os ataques aumentaram 95%.

 

O crescente volume e sofisticação dos incidentes significa que as organizações do setor público têm um enorme desafio pela frente. Muitas organizações do setor público não são suficientemente seguras e algumas estão a fraquejar quando se trata de melhorar a segurança - provavelmente porque os próximos passos são um pouco incertos.

 

Check Point Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), fornecedor líder de plataformas de segurança cibernética baseadas em IA e fornecidas na cloud, compilou uma série de informações essenciais para os líderes cibernéticos do setor público. Desde melhorar as capacidades de prevenção de ameaças das organizações, a liderar através da inovação, passando ainda por evitar o roubo de identidade, a fraude fiscal e as repercussões na segurança nacional.

 

1. O Secure Access Service Edge (SASE) pode oferecer vantagens significativas para as organizações do setor público. Em particular, pode assegurar a aplicação de políticas consistentes, o acesso seguro a partir de qualquer local e as permissões com privilégios mínimos. O SASE também automatiza determinadas tarefas e reduz a complexidade para os administradores de segurança. Em suma, o SASE é conhecido por contribuir para uma segurança robusta, suportando simultaneamente uma conetividade flexível e simplificando a gestão da segurança para todas as partes interessadas.

 

2. Segurança de Endpoints. Os endpoints - desde computadores portáteis a servidores, dispositivos móveis, impressoras e scanners - são frequentemente considerados os elementos mais fracos da rede de uma organização. Em todo o mundo, milhões de funcionários do governo e do setor público utilizam um ou mais deste tipo de dispositivos todos os dias. Por outras palavras, existe uma grande oportunidade para a intenção de hackers que pode levar a perdas. Em muitos casos, as entidades do setor público subestimam o risco associado aos endpoints, uma vez que este não é considerado um requisito importante para os contratos de aquisição de TI, tornando os terminais inadequadamente protegidos.

 

3. Gestão de informações e eventos de segurança (SIEM, na sigla em inglês). Estas soluções são concebidas para fornecer contexto em torno da deteção de ameaças à cibersegurança. Um SIEM recolhe registos de sistemas e soluções de segurança numa rede, colocando-os numa localização única, gerida centralmente. Os dados recolhidos através do SIEM são agregados a partir de uma série de sistemas diferentes, que podem utilizar diferentes referências numéricas. Para que os administradores possam efetuar comparações e análises, as soluções SIEM efetuam a normalização dos dados, tornando todas as comparações "iguais”. As ferramentas SIEM também podem oferecer notificações e respostas a eventos (e muito mais). Os SIEMs mais eficazes estão integrados nos Centros de Operações de Segurança.

 

4. Threat Intelligence. As entidades do setor público podem obter uma visão alargada das potenciais ameaças através de plataformas de informação sobre cibersegurança. As plataformas permitem às entidades obter um maior conhecimento da situação e, consequentemente, adotar uma abordagem mais proativa da segurança. Os administradores recebem informações valiosas sobre as motivações, as capacidades e o modus operandi dos adversários. Tudo isto informa as medidas de mitigação. A prevenção e a defesa contra ataques iminentes tornam-se mais rápidas e eficazes. Embora a sua organização possa não necessitar de automatização numa solução de informações sobre ameaças, é uma boa opção que provavelmente se tornará obrigatória no futuro.

 

5. Automatização. A automatização da cibersegurança destina-se a tornar os processos e as pessoas mais eficientes e exatos. As ferramentas automatizadas podem recolher informação, sequenciar a informação e analisar a informação. Por sua vez, podem detetar infeções e potencialmente remediar problemas mais rapidamente do que um ataque pode progredir e mais rapidamente do que um humano poderia aplicar uma correção. Assim, a automatização interrompe os ciclos de vida dos ataques à velocidade e à escala.

 

6. Arquitetura consolidada da cibersegurança. No passado, os profissionais de cibersegurança do setor público utilizavam uma variedade de produtos e ferramentas. Cada um deles destinava-se a abordar um aspeto diferente da cibersegurança. No entanto, muitas vezes estas ferramentas não são interoperáveis ou a comunicação entre elas é fraca. Além disso, obter visibilidade de um grande número de ferramentas é extremamente difícil. Adote uma arquitetura de cibersegurança consolidada. Uma arquitetura consolidada oferece melhor visibilidade, inteligência superior contra ameaças e gestão simplificada em todo o seu ambiente.

 

7. Formação em cibersegurança. Os líderes precisam de dar formação em cibersegurança de uma forma que seja do agrado dos funcionários - que "fale a língua dos funcionários", enquadrando as ameaças em termos de ideias e objetivos com os quais os funcionários se preocupam. Fale sobre como a perda de dados organizacionais pode levar à distribuição de informações sobre os funcionários e as suas famílias. Uma violação pode significar que os funcionários e os membros das suas famílias são vítimas de roubo de identidade, o que pode tornar extremamente difícil a renovação de passaportes, a inscrição de crianças na escola ou a abertura de novas linhas de crédito, entre outras coisas.

 

8. Respeitar as normas estabelecidas. Não é necessário reinventar. Vários grupos independentes da indústria criaram diretrizes e estruturas de alto nível que pode aplicar facilmente para tirar o máximo partido dos seus esforços de segurança. Aproveite as estruturas para ajudar a sua organização antes das auditorias de conformidade. A utilização da norma ISO 27002, por exemplo, permite às organizações demonstrar a conformidade com vários regulamentos em simultâneo, incluindo a HIPAA, a Lei Sarbanes-Oxley (SOX), o PCI DSS e a Lei Graham-Leach-Bliley.

 

9. Integrar a ciber-resiliência no planeamento estratégico. Avalie e identifique os riscos, crie planos de resposta a incidentes, promova parcerias e colaborações em toda a sua organização e implemente medidas de proteção de dados. Todos estes esforços contribuem para o desenvolvimento da ciber-resiliência e da resiliência empresarial.

 

10. Colaborar com parceiros do setor. A colaboração com outras agências, grupos estabelecidos e fornecedores de cibersegurança de renome pode melhorar a prevenção e a defesa coletivas. A colaboração em matéria de cibersegurança oferece um meio de baixo custo para melhorar significativamente a deteção de ciberameaças, a resposta a incidentes e a sua postura global em matéria de cibersegurança.

 

Embora as soluções listadas acima possam não ser obrigatórias para a sua organização ou departamento, procure superar os padrões sempre que possível.

 

Adote uma abordagem inovadora. Utilize estas recomendações para reforçar a postura de segurança cibernética da sua organização e amadurecer as suas capacidades de segurança cibernética.(Margarida Freitas)

O Presidente da Comissão Executiva (PCE) do BCI, Francisco Costa, figura entre os dirigentes mais mediáticos em Moçambique, em 2023, ocupando a segunda melhor favorabilidade com 70,8 pontos e o sétimo lugar em volume de artigos.

 

A informação consta do mais recente estudo publicado pela Carma, uma empresa especializada em Media Intelligence e análise de informação de media, e que tem publicado estudos sobre os dirigentes de topo mais mediáticos em Moçambique, designados “CEO Media Report Moçambique”.

 

Esta edição foi elaborada tendo como base a informação publicada entre 01 Janeiro e 30 de Setembro de 2023, e foram contabilizadas 13.581 notícias publicadas na imprensa e via online.

 

Inovação, liderança, visão e criação de valor são alguns dos indicadores para a reputação do PCE do BCI que se destacou num conjunto de acções desenvolvidas pelo Banco, as quais incluem o apoio à cultura, à educação, ao desporto, à saúde, ao meio ambiente, para além da oferta de produtos e serviços inovadores ao mercado moçambicano, entre outros.

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