A acção futebolística contínua, esta semana, na DStv e GOtv. Uma vez mais, os telespectadores serão brindados com o ‘melhor futebol’ dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões Europeus, com jogos agendados para hoje, 13, e amanhã, 14 de Fevereiro.
Hoje, o primeiro jogo será disputado entre RB Leipzig e Real Madrid. Os anfitriões, alemães, vão tentar uma vitória surpreendente na primeira mão contra o clube que tradicionalmente domina o torneio.
"O sorteio é sempre um acontecimento feliz, nunca deve ser normal. Quando o Leipzig aparece, é sempre um momento especial", disse o Director Desportivo Rouven Schroder. "Apanhámos um dos principais favoritos, o Real Madrid.
"Mas estamos ansiosos por isso. A equipa está entusiasmada porque qualificar à fase seguinte é um objectivo ambicioso”, explicou Schroder. A equipa favorita é o Real Madrid. Mas a “vitória por 3:2 no jogo em casa, no ano passado, mostrou que os podemos derrotar”.
Na mesma noite, o Copenhaga vai receber o campeão da competição, o Manchester City, no Estádio Parken. Os Citizens são naturalmente os grandes favoritos, mas o treinador Pep Guardiola está ciente das dificuldades que eventualmente os ingleses vão encarrar na Dinamarca.
Na quarta-feira, o Lázio vai receber Bayern de Munique no Estádio Olímpico da capital italiana – com os bávaros tendo tido sucesso nas partidas anteriores no território italiano.
Por fim, o Paris Saint-Germain espera vencer o desafio contra o Real Sociedad: "É uma grande equipa, com muito bons resultados, bons jogadores e um bom treinador. É uma grande equipa, com muito bons resultados, bons jogadores e um bom treinador.
A DStv e a GOtv são as únicas e verdadeiras casas do futebol em Moçambique, oferecendo um leque e uma profundidade de acção que nenhum outro concorrente pode igualar. É literalmente - ‘futebol imbatível’. Na DStv, os telespectadores encontram uma variedade de opções de idiomas em português ou inglês, com os melhores comentadores e imagens em HD.
Detalhes da transmissão dos jogos da Liga dos Campeões Europeus
Terça-feira, 13 de Fevereiro
22:00h: FC Copenhagen v Manchester City – SuperSport Premier League e SuperSport Máximo 1 (só na DStv)
22:00: RB Leipzig v Real Madrid – SuperSport Variety 1 e SuperSport Máximo 2 (na DStv) e SuperSport Premier League Channel (na GOtv)
Quarta-feira, 14 de Fevereiro
22:00: Paris Saint-Germain v Real Sociedad – SuperSport Variety 1 e SuperSport Máximo 1 (só na DStv)
22:00: Lazio v Bayern Munich – SuperSport Premier League e SuperSport Máximo 2 (na DStv) e SuperSport Premier League Channel (na GOtv)
A Vodacom Moçambique iniciou há aproximadamente duas semanas um processo de reorganização e reestruturação. Esta medida fundamenta-se em motivos estruturais, e resulta de uma série de pressões tanto externas como internas, que culminaram na necessidade de um realinhamento interno.
Há vários anos que a Vodacom Moçambique mantém a mesma estrutura administrativa, funcional e operacional quase que imutável, sendo que, em face da evolução tecnológica, da dinâmica do sector das telecomunicações e seus serviços conexos, e de uma modernização cada vez mais crescente de sistemas operativos, existe a necessidade de se reestruturar para acomodar todo este núcleo de evoluções.
A empresa está a passar por um processo de transformação significativo por forma a posicionar-se num mundo de rápida evolução digital. Esta transformação requer uma adaptação célere e um conjunto de capacidades e competências específicas e especializadas.
O objectivo é de preparar, de forma sustentada, investimentos a longo prazo – que, pela sua natureza – requerem recursos humanos e tecnológicos com especificidades próprias, o que passa, entre outros elementos, pela redução de áreas e funções que, fruto desta dinâmica, perderam a sua relevância na estrutura de funcionamento da Vodacom Moçambique.
A Vodacom Moçambique pretende aumentar o seu investimento no país. Recentemente foi lançado e aterrado o cabo 2Africa em Maputo e em Nacala-Porto, sendo este o primeiro cabo submarino no norte do país, e que irá trazer serviços de internet 4G, 5G, e banda larga fixa mais rápidos e fiáveis.
A melhoria da conectividade, a procura de serviços online, a computação em nuvem e as aplicações com utilização intensiva de dados aumentaram ao longo dos anos, resultando na necessidade de centros de dados para processar e armazenar estes dados. Assim sendo, alinhada com a jornada para se tornar um parceiro digital de referência, a Vodacom Moçambique encontra-se no processo de construção de um centro de dados por forma a apresentar uma solução ao mercado.
Todos este avanços tecnológicos trazem consigo uma necessidade de adaptação e de adopção de novos modelos operacionais, e a Vodacom Moçambique identificou várias eficiências no lançamento de novas tecnologias, passando ainda por transformações no centro de atendimento ao cliente, e na criação e lançamento de novos aplicativos para levar aos seus clientes serviços de melhor qualidade. Acima de tudo, a Vodacom Moçambique irá focar no investimento e expansão da sua rede nas zonas rurais.
Do ponto de vista externo, a empresa tem-se confrontado com uma série de pressões macro económicas, bem como com desafios na actual estrutura de mercado, e uma dinâmica da indústria não favorável a uma concorrência leal.
Enquanto uma reorganização desta natureza é sempre um último recurso, é uma medida necessária para que a Vodacom Moçambique se mantenha competitiva e assegure um crescimento positivo e sustentável. É um caminho irreversível que passa pela necessidade de repensar não só o negócio em si, mas sobretudo a estrutura que o apoia, sempre na perspectiva de ajustar os recursos humanos e tecnológicos à dinâmica e necessidades actuais, mas sobretudo de preparar um futuro cada vez mais exigente a todos os níveis.
Alinhada com a sua cultura e em reconhecimento da contribuição valiosa ao longo dos anos de serviço, a Vodacom Moçambique assegurará que todos os colaboradores serão justamente compensados, além do exigido por lei, e encontra-se a tomar todas as medidas necessárias para que este período de transição seja o menos difícil para todas as partes envolvidas.
Os pacotes compensatórios negociados por mútuo acordo com os colaboradores contêm, além do valor de compensação, outros benefícios adicionais que incluem a assistência médica temporária e uma opção de acesso a cursos para incentivar a capacitação e preparação dos colaboradores para o futuro após a cessação da relação laboral com a VM, entre outros.
Este processo não impactará, de nenhuma forma, os compromissos assumidos pela VM nem para com os seus clientes, nem para com demais parceiros e sequer colocará em causa, de forma alguma, o cumprimento das normas de regulação a que a mesma está vinculada.(Vodacom Moçambique)
Soldados sul-africanos interceptaram em Janeiro 3205 imigrantes ilegais, dos quais 1 584 moçambicanos, quando tentavam entrar clandestinamente na África do Sul. A maior parte dos moçambicanos ilegais atravessou a fronteira Moçambique/África do Sul na província de Mpumalanga, e outros viram a sua viagem interrompida após entrarem na província de KwaZulu-Natal.
Em seguida, estão os zimbabueanos, com 788 detidos por soldados sul-africanos ao longo dos 233 km da fronteira terrestre com a África do Sul.
Por outro lado, 726 cidadãos do Lesotho também foram interceptados em Janeiro, quando tentavam entrar ilegalmente na África do Sul. Narcóticos não especificados avaliados em mais de 2,5 milhões de rands também foram confiscados a contrabandistas nas fronteiras terrestres da África do Sul com E-swatini, Moçambique e Namíbia. O contrabando, incluindo três apreensões de cigarros ilícitos na fronteira entre Limpopo e Zimbabwe, totalizou 6,4 milhões de rands.
Refira-se que, em Dezembro, o número de imigrantes ilegais entregues à polícia e aos funcionários do Departamento de Assuntos Internos foi de 1 383. (Defenceweb)
O activista social Joaquim Pachoneia, da Associação Mentes Resilientes, encontra-se detido pela Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade de Nampula, indiciado de crimes de incitação à violência e insultos ao Presidente da República.
Informações dão conta de que o indiciado foi detido pouco depois da saída da sua residência quando eram por volta das 04h00 deste sábado e sem nenhum mandado de busca e captura. Segundo uma fonte próxima, uma senhora, alegadamente membro da PRM, solicitou o seu serviço de táxi, para acompanhá-la ao aeroporto internacional de Nampula. Já no local, Pachoneia ficou surpreso ao ser rodeado por agentes da PRM, que o detiveram de imediato, sem direito à explicação e o levaram para a Esquadra da cidade, onde foi privado de comunicação.
O seu telemóvel foi apreendido após uma ligação feita para o amigo, Amade Armando, solicitando que fosse buscar a sua viatura. Ao se aperceber do que aconteceu, o amigo foi até ao Aeroporto à busca de algum esclarecimento, mas a PRM não forneceu nenhuma informação sobre o paradeiro do activista, alegando que não sabia onde o mesmo se encontrava.
Depois de circular por várias esquadras, bem como no Comando Provincial, não conseguiu localizar Joaquim Pachoneia. Horas depois, após a notícia da sua detenção circular nas redes sociais, através de uma denúncia de outros activistas sociais, a Polícia viu-se na obrigação de dar a sua versão dos factos.
“Quando eram 08h45m do dia 10 de Fevereiro de 2024, no recinto do Aeroporto Internacional de Nampula, houve a detenção do nacional Joaquim Pachoneia, também conhecido por Jota, solteiro, de 36 anos de idade, em virtude de o mesmo estar a produzir, de forma sistemática, vídeos, os quais tem partilhado nas redes sociais, concretamente WhatsApp, incitando a população moçambicana, e de Nampula em particular, a agir com violência contra os órgãos do Estado”, disse o porta-voz da Polícia em Nampula, Dércio Samuel, lendo uma nota de imprensa.
A fonte sustentou: “nos vídeos, para além de agitar os jovens a pautar pela violência, Joaquim Pachoneia profere insultos de vária ordem contra a figura do Chefe do Estado e as lideranças da PRM. Num dos seus vídeos, o jovem chegou a chamar os membros da corporação de cães de raça e que não pensam, que só agiam em cumprimento das ordens do seu dono”, frisou Samuel.
Entretanto, num dos últimos vídeos publicados antes da tomada de posse dos edis eleitos recentemente, ele apela aos jovens a fazer de tudo para feri-los e nos casos em que não se consiga na base da violência física deve-se recorrer a métodos tradicionais para provocar neles AVC, vulgo trombose.
Para o porta-voz da Polícia em Nampula, o indiciado praticou o crime de ofensas ao bom nome e honra de pessoas, bem como a agitação da população para aderir a actos de alteração da ordem pública. (Carta)
A Montepuez Ruby Mining (MRM) vai aumentar a capacidade anual de alunos admitidos no Centro de Formação Profissional (VTC), no posto administrativo de Namanhumbir, distrito de Montepuez, Cabo Delgado. A MRM espera que o número anual de formandos aumente de cerca de 300 para 700, com a introdução de uma nova oficina dedicada aos cursos de construção civil, pintura e canalização, actualmente leccionados em instalações provisórias.
O Centro de Formação Profissional de Namanhumbir iniciou as suas actividades em 2018, através de uma parceria entre a MRM e o Instituto de Formação Profissional e Estudos Laborais Alberto Cassimo (IFPELAC) para formar 2.100 jovens.
No ano lectivo de 2023, 322 jovens (254 homens e 68 mulheres) formaram-se no VTC, que acolhe uma média de 100 formandos por ciclo, nas áreas da electricidade, canalização, construção, pintura e serralharia.
A cerimónia de graduação foi testemunhada pelo Secretário Permanente do distrito de Montepuez, João Augusto Bernardo, que enalteceu a importância da parceria entre a MRM e o IFPELAC na formação técnica e profissional dos jovens locais.
Lucas Sete, Oficial Sénior de Ligação com a Comunidade da MRM, afirmou: "A formação que os jovens locais receberão, aqui, vai lhes permitir ser mais competitivos no mercado de trabalho e irá providenciar, também, ferramentas para iniciarem o próprio negócio".
Durante o evento, a MRM foi homenageada com um certificado de mérito pelo IFPELAC, por sua contribuição na formação de jovens em Cabo Delgado.
Para além dos cursos de formação profissional leccionados pelo centro, este ano, o VTC vai formar 60 jovens locais em operação de máquinas pesadas utilizadas na indústria mineira, o que ajudará os jovens de Montepuez a conseguir emprego em empresas locais.
Embora seja amplamente considerado o principal palco para questões económicas e ambientais, a Reunião Anual do Fórum Económico Mundial (WEF) deste ano em Davos foi amplamente dominada por debates em torno da tecnologia, em particular da Inteligência Artificial (IA), e do clima geopolítico. Um tema que ganhou força durante o evento foi a cibersegurança. Mais concretamente, a convergência de três temas: o ransomware, a influência contínua da IA e o papel da cibersegurança em tempo de guerra.
Há muitos indicadores que sugerem que 2024 vai ser um ano desafiante no domínio da cibersegurança. Com os conflitos em curso e um ano eleitoral significativo pela frente, é altamente provável que assistamos a um aumento acentuado da atividade em torno da desinformação, dos ciberataques de estados-nação e das ideologias hacktivistas. Deste modo, a A Check Point Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), fornecedor líder em soluções de cibersegurança para empresas e governos a nível mundial, decidiu analisar algumas das principais tendências cibernéticas que surgiram em Davos e explorar a forma como as organizações podem fazer mudanças positivas face à incerteza.
O Panorama da Cibersegurança em 2024
Nos últimos anos, o setor da cibersegurança sofreu uma transformação significativa, impulsionada por uma combinação de avanços tecnológicos, cenários de ameaça em evolução e a crescente integração das tecnologias digitais em todos os aspetos das nossas vidas. O ritmo acelerado da inovação não só trouxe inúmeros benefícios, como também expôs indivíduos, empresas e governos a novas e sofisticadas ciberameaças. De acordo com a Check Point Research, equipa de investigação da Check Point Software, as organizações de todo o mundo sofreram, em média, mais de 60.000 ataques, o que equivale a 1.158 ataques por organização e por semana.
No domínio da cibersegurança, assistimos ao desenvolvimento de tendências ao longo do tempo e uma das mais proeminentes nos últimos cinco anos tem sido a escalada dos ciberataques em termos de frequência, sofisticação e impacto. Os cibercriminosos tornaram-se mais organizados, tirando partido de técnicas avançadas como o ransomware, o phishing e os ataques à cadeia de abastecimento para comprometer sistemas e redes. Os motivos por detrás destes ataques também se diversificaram, indo desde o ganho financeiro a objetivos geopolíticos. O hacktivismo - uma expressão que ganhou notoriedade nos últimos dois anos - tornou-se comum na sequência de conflitos internacionais, com os agentes de ameaças a promoverem ideologias através de ataques DDoS altamente publicitados.
A cibercriminalidade funciona cada vez mais com base num modelo de serviço, com novos acordos comerciais a serem negociados em fóruns clandestinos. As campanhas de ransomware e de ransomware as-a-Service (RaaS) têm atraído uma atenção generalizada devido à sua natureza perturbadora e ao potencial para perdas financeiras significativas. Por exemplo, a MGM Resorts comunicou uma perda prevista de 100 milhões de dólares na sequência de um ataque de extorsão em outubro de 2023. Estes ataques envolvem normalmente agentes maliciosos que encriptam dados críticos e exigem um resgate para a sua libertação, no entanto, existem novas versões com hacktivistas que utilizam o ransomware Wiper para erradicar completamente os dados.
Provavelmente, a maior influência na cibersegurança dos últimos doze meses vem da IA e da aprendizagem automática (ML). Estas tecnologias permitem uma deteção e resposta mais rápidas e precisas às ameaças, analisando grandes quantidades de dados e identificando padrões indicativos de atividades maliciosas. No entanto, os adversários cibernéticos também estão a tirar partido da IA e da ML para aumentar a sofisticação dos seus ataques, o que conduz a uma corrida às armas tecnológica no domínio da cibersegurança. Esta é uma preocupação muito real, de acordo com oGlobal Cybersecurity Outlook 2024 Insight Report do WEF, com cerca de metade dos executivos a afirmar que os avanços nas capacidades dos adversários (phishing, malware, deepfakes) representam o impacto mais preocupante da IA generativa na cibersegurança.
Esta última é uma preocupação mais proeminente à luz das próximas eleições, particularmente nos EUA e no Reino Unido.
Os ataques à cadeia de abastecimento também se tornaram uma grande preocupação. Os inimigos exploram vulnerabilidades na cadeia de abastecimento para comprometer produtos ou serviços, afetando uma vasta gama de utilizadores a posteriori. Estes ataques podem ter consequências de grande alcance, comprometendo a confiança na segurança de produtos e serviços em todos os setores.
Mudança Positiva com Medidas Preventivas
Apesar do volume de ataques registados no ano passado, os resultados do Global Cybersecurity Outlook 2024 Insight Report do WEF sugerem que o número de organizações que mantêm uma ciber-resiliência mínima viável desceu 30%, com o maior declínio a ser registado nas pequenas e médias empresas (PME). O mesmo relatório concluiu que 90% dos 120 executivos inquiridos afirmaram que é necessária uma ação urgente para resolver a crescente desigualdade na ciber-resiliência.
Os governos e os organismos reguladores de todo o mundo responderam à evolução das ameaças introduzindo ou melhorando os regulamentos para garantir um nível mínimo de segurança para organizações e indivíduos. Os requisitos de conformidade, como o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD) ou a Diretiva NIS2, impõem normas rigorosas sobre o tratamento e a proteção de dados pessoais, levando as organizações a dar prioridade às medidas de cibersegurança para evitar consequências legais e danos à reputação e ter o maior impacto possível.
Os dados da Check Point sugerem que um ciberataque está sempre à distância de um minuto para qualquer organização, grande ou pequena. Embora a prioridade deva ser impedir a entrada a todo o custo através de medidas de segurança consolidadas, por vezes isso não é possível, especialmente se essas proteções não estiverem implementadas antes de ocorrer um ataque. Se uma organização for vítima de um ataque, o mais importante a fazer é seguir as medidas de continuidade da atividade, implementar ações baseadas na resposta a incidentes, incluindo requisitos regulamentares, e comunicar abertamente com os clientes sobre as medidas que estão a ser tomadas para atenuar o impacto e aumentar o risco. Grande parte do negócio é feito com base na confiança e um ciberataque pode ser muito prejudicial se não for gerido adequadamente.
Para muitos, o ritmo da mudança no setor da cibersegurança é simultaneamente entusiasmante e alarmante. A colaboração entre os governos, as partes interessadas da indústria e os profissionais de cibersegurança será crucial para o desenvolvimento de estratégias eficazes para proteger a infraestrutura digital e atenuar os riscos associados num mundo cada vez mais conectado. À medida que os indivíduos e as organizações se tornam mais dependentes do digital, a importância de manter uma postura de cibersegurança robusta e adaptável não pode ser exagerada. (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.