Uma iniciativa do Centro Cultural Moçambique-Alemanha para encorajar os jovens realizadores em Moçambique na produção e criação de obras cinematográficas com o tema “Minha Voz, Meu Poder”. Uma amostra de 12 curtas-metragens denominadas “Minha Voz Meu Poder”, com a duração de 60 minutos.
(05 de Agosto, às 19Hrs no Centro Cultural Franco-Moçambicano)
Aproximam-se os derradeiros dias do processo que investiga em Moçambique o mega-escândalo das “dívidas ocultas”. Na sexta-feira, a juíza da causa, Evandra Uamusse, deu por encerrada a fase da instrução contraditória, notificando a defesa dos arguidos e o Ministério Público para se pronunciarem, querendo, sobre o conteúdo do processo, já incluindo as diligências realizadas na instrução contraditória.
O empresário Éder Pale, vice-presidente da Comissão do Conteúdo Local, na Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) e Director Executivo da MOZHANDLING, defende que a liderança tem influência significativa nos resultados dos negócios e que o estilo do líder conta muito para o aumento dos índices de produtividade.
Os distritos de Milange e Morrumbala, na província da Zambézia, encontram-se, desde o último sábado (03 de Agosto), em alerta vermelho, devido à sua localização fronteiriça com o Malawi, que poderá registar a eclosão do ébola, segundo o aviso da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alerta vermelho estão também os distritos fronteiriços da província de Cabo Delgado, devido ao provável surto de ébola e dengue em alguns países vizinhos.
Moçambique escolhe ainda este ano a empresa de consultoria que vai prestar serviços para a estruturação legal e financeira do Projecto Hidroeléctrico de Mphanda Nkuwa, na província de Tete. Nove empresas, escolhidas através de num concurso internacional em que concorreram 18 entidades, foram pré-qualificadas para a fase seguinte do concurso para o apuramento da companhia que vai prestar esses serviços.
O período de recepção e abertura de propostas das nove empresas pré-qualificadas para prestação de serviços de consultoria terminou a 01 de agosto.
A barragem de Mphanda Nkuwa vai ser construída a 60 quilómetros de Cahora Bassa.
A entidade selecionada trabalhará com o Gabinete de Implementação do Projecto Hidroelétrico de Mpanda Nkuwa.
A empresa a ser selecionada deverá, ainda, prestar assessoria na selecção do parceiro estratégico que se deverá juntar à Electricidade de Moçambique (EDM) e Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB) no desenvolvimento das infraestruturas da futura barragem. O plano de construção de Mphanda Nkuwa foi aprovado em Setembro de 2007. O empreendimento está avaliado em 2,3 mil milhões de dólares. Quando concluídas as obras a barragem deverá produzir 1.500 megawatts de energia eléctrica, dos quais 80 poderão ser destinados à exportação. (Macauhub)
O acesso à informação de divulgação espontânea passível de pedido oral não é facultado pelas instituições públicas nacionais. Uma investigação feita pela Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados (OAM) e que consta do terceiro relatório sobre direitos humanos em Moçambique, divulgada na última quinta-feira (01 de Agosto), em Maputo, revela que as principais instituições públicas não facultam a informação sobre actividade contratual das Unidades de Gestão de Aquisições (UGEA), violando, assim, o artigo 6 da Lei nº 34/2014, de 31 de Dezembro – Lei do Direito à Informação.
Apesar de se assistir a maior circulação das Forças de Defesa e Segurança (FDS) nos distritos assolados pela insurgência, na província de Cabo Delgado, os malfeitores continuam a protagonizar as suas incursões. Na semana finda, os distritos de Muidumbe e Macomia voltaram a ser vítimas de mais dois ataques (um cada), protagonizados pelo grupo que há quase dois anos aterroriza os distritos da zona norte daquela província.
Na esteira da decisão do Conselho Constitucional (CC), dois, dos três candidatos excluídos da corrida presidencial de 15 de Outubro que se avizinha, vieram à ribalta, esta sexta-feira, para, publicamente, abordar a decisão daquele órgão.
O líder do braço armado da Renamo que contesta a liderança do partido recusou ontem entregar as armas no quadro do acordo de paz assinado com o Governo sem que seja eleito um novo presidente da formação política.
Os limites na articulação funcional entre o juiz e o procurador da República foram objecto de debate, numa mesa redonda, promovida, na sexta-feira, 2 de Agosto, em Maputo, pelo Centro de Formação Jurídica e Judiciária, em parceria com a Associação Moçambicana de Juízes (AMJ), com vista a melhorar, cada vez mais, a articulação entre as instituições do sector, no País.