O departamento de estudos do banco sul-africano Standard Bank disse hoje que a pandemia da covid-19 poderá adiar a implementação dos projetos de gás na bacia do Rovuma, em Moçambique, e abrandar o crescimento para 2,2%.
“A pandemia da covid-19 vai provavelmente pressionar a balança de pagamentos devido aos baixos preços das matérias-primas, possivelmente adiar a implementação dos projetos de gás natural liquefeito na bacia do Rovuma e perturbações na atividade económica”, escrevem os analistas do departamento de estudos económicos.
No relatório mensal sobre as economias africanas, enviado aos investidores e a que a Lusa teve acesso, os economistas escrevem que as negociações de um programa de apoio financeiro com o Fundo Monetário Internacional também deve ser “negativamente impactado” e acrescentam que “é difícil ver o PIB a crescer mais do que os 2,2% registados em 2019 dados os desafios atuais, que são agravados pelos desafios de segurança”.
Em termos de revisões das previsões, os economistas do Standard Bank aumentaram a estimativa da inflação, que deverá ser agora de 6,3% face aos 5,8% estimados anteriormente, e manter a taxa de juro de referência para os empréstimos bancários nos 18%.
Sobre a taxa de câmbio face ao dólar, o Standard Bank antevê uma depreciação do metical, estimando que sejam necessários 65,4 meticais para cada dólar, subindo face aos 60,7 meticais previstos anteriormente, mas sublinham que “mesmo que a taxa de câmbio suba para além dos 70 meticais, será apenas temporário”.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 345 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 15.100 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.(Lusa)
Cinquenta e cinco farmácias, espalhadas pelos quatro cantos do país, estão a responder processos, devido à suposta especulação de preços dos produtos de higienização pessoal, recomendados para a prevenção do novo coronavírus.
A informação foi revelada na manhã desta terça-feira, pela porta-voz da Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE), Virgínia Muianga, durante o briefing semanal à imprensa, relativo à actualização das actividades inspectivas da instituição.
Das 55 farmácias, avançou Muianga, 22 estão na Cidade e Província de Maputo, 15 na província de Tete, seis nas províncias de Nampula e Zambézia cada, sete na província de Inhambane, três na província do Niassa e, por último, a província de Sofala com apenas uma farmácia.
“As referidas farmácias estão a responder pelo processo, por conta da especulação de preços dos produtos como suplementos da vitamina C, materiais de uso individual (máscaras, luvas e gel) e outras farmácias por venda de produtos fora do prazo como cosméticos”, esclareceu.
Muianga acrescentou que os processos são resultados de actividades desenvolvidas pela INAE entre os dias 20 e 24 do corrente mês, em que foram também fiscalizados 20 estabelecimentos comerciais e de serviços gerais, por conta de reclamações de subida de preços dos produtos de primeira necessidade.
Adiante, Muianga explicou que os mercados estão abastecidos e, neste momento, não há rotura de stock e que, em vários estabelecimentos comercias, é possível verificar o cumprimento das recomendações das autoridades da saúde referente à desinfecção das mãos dos funcionários e clientes, como também a colocação de recipientes contendo água para a lavagem das mãos.
Referir que, neste período, a INAE diz ter detectado vários produtos fora do prazo, avaliados em 27.180 Mts nas províncias de Cabo Delgado, Tete e Inhambane. (Marta Afonso)
O Governo irá perdoar as multas e reduzir os juros de mora das empresas devedoras do sistema nacional de segurança social obrigatória, controlado pelo Instituto Nacional de Segurança Social (INSS). A medida foi aprovada, esta terça-feira, no decurso da X Sessão Ordinária do Conselho de Ministros, que teve lugar em Maputo.
“Por se tratar de muitas entidades empregadoras que não cumprem as suas obrigações de pagar as contribuições ao INSS, o que leva à privação dos trabalhadores e seus familiares de aceder aos benefícios da segurança social, o Conselho de Ministros, com base na legislação em vigor, concede o perdão total de multas e a redução de juros de mora para o caso do pagamento integral da dívida e para o pagamento em prestações”, afirmou Filimão Suaze, porta-voz do Conselho de Ministros.
De acordo com Filimão Suaze, que também é vice-Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, a medida foi tomada, tendo em conta o cenário económico actual, vivido pelo país, de modo a evitar despedimentos em massa dos trabalhadores. Entretanto, a fonte não revelou o número total das empresas a serem beneficiadas pela medida.
Refira-se ainda que, nesta terça-feira, o Executivo aprovou o decreto que revê o artigo 16, do Decreto número 5/2020, de 10 de Fevereiro, que aprova o Regulamento da Organização e Funcionamento dos Órgãos de Representação do Estado na Província e a Resolução que cria a Comissão Técnica e Científica para a Prevenção e Resposta à Pandemia do Covid-19, que já infectou três pessoas, em Moçambique, de acordo com os dados do Ministério da Saúde. (Marta Afonso)
O Município de Vilanculos deixou de ser vila, passando a cidade, conforme comunicou o Governo, no passado dia 25 de Fevereiro, depois de mais uma sessão de Conselho de Ministros. Olhando para o actual estágio do desenvolvimento de Vilanculos, a priori, depreende-se estar-se perante uma vila que só em potência é que verdadeiramente tornar-se-á cidade. E, de facto, vários serão os desafios a ultrapassar a fim de realmente orgulhar-se de ser cidade.
De entre tantos, salta à vista o melhoramento da postura urbana municipal, vias de acesso, fornecimento de água, para não falar da saúde e educação cujas condições ainda estão aquém de satisfazer as necessidades dos munícipes. Antes de pormenores, importa lembrar o nosso leitor que Vilanculos é um distrito nortenho da província de Inhambane. A Este, faz fronteira com o Oceano Índico, a Oeste delimita-se com o distrito de Mabote. A Norte faz fronteira com o distrito de Inhassoro e, por fim, a Sul com Massinga, todos distritos da mesma província (Inhambane).
Vilanculos é vila desde 1964, município a partir de 1998. Dados do Instituto Nacional de Estatística indicam que, até 2017, o município era habitado por 76 mil pessoas, contra 38 mil registadas no Censo de 2007 e que vivem numa área de 78.8 km2. A agricultura, pesca, comércio, são alguns das actividades que caracterizam a população daquele município.
Após 56 anos a chamar-se vila, Vilanculos passou, no dia 25 de Fevereiro último, ao estatuto de cidade. Em entrevista à “Carta”, o Presidente daquele município, Wiliam Tuzine, disse que um dos grandes desafios é melhorar a postura urbana de Vilanculos.
“Temos de melhorar a postura da nossa vila e, tratando-se de cidade, há novas vias que devemos abrir, algumas por melhorar. Dentro da vila, temos uma rede viária de cerca de 30 km, dos quais perto de 5 km de asfalto, 7 km de ruas em pavês e quase 18 km de estradas terraplanadas. Precisamos alargar este raio. Por exemplo, no que toca às vias asfaltadas, a meta é sair dos actuais para 17 km dentro deste quinquénio”, disse o Presidente daquele município, mesmo sem fundo para o efeito.
A falta de investimento para a materialização daquele desiderato é outro imbróglio para o desenvolvimento daquela vila. Todavia, ciente disso, Tuzine diz que é necessário ir à busca. “Sempre os fundos não foram suficientes. Mas estão aí. É preciso ir buscar”, desafiou-se o Edil.
Ao longo da conversa telefónica, Tuzine apontou, sem delongas, os desafios que aquela vila deverá enfrentar para melhorar a imagem no sector do turismo, uma das principais características do território. O nosso interlocutor afirmou que Vilanculos é um dos principais locais turísticos, onde também se pratica parte considerável do turismo de toda a província de Inhambane, que ao nível nacional, é responsável pela maior percentagem. Explicou que, anualmente, o município recebe cerca de 2.000 turistas. Temos 1700 camas, na área municipal e 85 estâncias turísticas.
“Nesse contexto, temos o desafio de melhorar a nossa atracção turística, incorporando mais actividades culturais, animação turística, carnavais, gastronomia, turismo do sol e praia. Também há a necessidade de reavivar os nossos locais históricos que vão servir de pontes essências para a visita dos turistas. Desafiamo-nos a buscar mais investidores no sector, pois, é o turismo que vai catapultar a nova designação do município”, acrescentou a fonte.
Do turismo, o Presidente do Município de Vilanculos falou de desafios no abastecimento do precioso líquido: água. Neste contexto, Tuzine explicou que o actual sistema de abastecimento encontra-se deveras obsoleto. Entretanto, garantiu que trabalhos de reabilitação e expansão, orçados em 1.6 milhão de Euros (financiados pelo KfW, banco Alemão) decorrem com previsão fim, no final deste ano. Em funcionamento, o Edil de Vilanculos disse esperar elevar o nível de abastecimento de água à população, dos actuais 30% para 90%.
“Dos desafios, temos também a componente de energia eléctrica. O consumo desse bem por parte da população está na ordem dos 60%. Entretanto, queremos que todos os munícipes tenham energia. Para o efeito, queremos expandir a energia em coordenação com a Electricidade de Moçambique. Há um projecto que vai iniciar daqui a dois ou três meses. Prevê-se que, em fase de operação, o consumo do bem pela população atinja 95%”, explicou o edil de Vilanculos.
Ainda sobre os entraves que apoquentam a autarquia que dirige, Tuzine elencou a questão do comércio, visto que parte considerável da população de Vilanculos dedica-se a este sector. Aquele governante disse que Vilanculos tem actualmente 12 mercados. Neste âmbito, a aspiração do edil é construir mais dois mercados neste quinquénio, desenvolver os comerciantes para que consigam alimentar devidamente o território.
Ainda neste sector, Tuzine fez saber que operam, em Vilanculos, 85 unidades industriais, sendo 12 médias, 73 pequenas indústrias. Dos diferentes ramos, há as de processamento de carne, mariscos, produção de ração, padarias, cerração entre outras áreas.
“Além disso, não nos podemos esquecer da rede sanitária que é muito importante. Com um hospital rural de referência, três centros de saúde, queremos expandir, construindo mais dois centros de tipo dois, com vista a diminuir a distância que a população percorre para ter acessos a serviços sanitários. Por outro lado, isto permite aproximar os nossos médicos a nossa população”, disse Tuzine.
No que tange à educação, o Edil de Vilanculos falou da existência de 23 instituições de ensino, das quais uma de nível superior, um instituto médio profissional, uma escola técnica de ensino básico, uma escola de professores, quatro escolas secundárias e 11 do ensino primário.
“Neste contexto, queremos apostar muito no ensino técnico que proporciona o saber fazer principalmente a jovens. Para o efeito, buscamos uma parceria com um município Alemão e, provavelmente, este ano vamos começar com a construção de uma escola de formação em metalomecânica. Vamos também melhorar as salas de aula. Há escolas que necessitam de salas condignas, carteiras. A ideia é que, findo este quinquénio, nenhuma criança estude fora da sala de aulas ou sem carteira”, acrescentou o nosso interlocutor.
No concernente ao sector económico-financeiro, continuou Tuzine, o município cobrou entre 15 a 18 milhões de Meticais em receitas. Todavia, segundo o edil, essas quantias mostram-se insuficientes, daí que sempre que pode o município faz campanhas de sensibilização, com vista a alargar a base de receitas e, por consequência, maior investimento.
O Edil do município em questão desafia-se, igualmente, a reforçar o processo de recolha de resíduos sólidos. Embora os meios escasseiem, Tuzine disse pretender transformar Vilanculos numa cidade mais limpa. “E, vai ser”, assegurou.
Fora dos desafios, o nosso entrevistado mostrou-se satisfeito com a elevação do município à categoria de cidade, devido aos vários benefícios à autarquia.
“Terá sim ganhos. O nome em si, já é um ganho. Além disso, aquela que era contribuição do Estado para os municípios, no nosso caso a cota vai aumentar. Por exemplo, em termos de fundo de investimento, nós recebíamos 15 milhões de Meticais por ano. Entretanto, enquanto cidade, isto passa para quase o dobro. E, politicamente o cenário muda. Se por exemplo existia um Comité de Zona, passa a ser Comité de Cidade, o Comado, passa de distrital para Comando da cidade…há muita coisa que vai mudar, até os impostos. Portanto é isto que vai ajudar a catapultar o desenvolvimento do nosso município”, explicou Tuzine tendo reafirmado que a elevação de Vilanculos a cidade constitui para ele como, Presidente do município, um grande desafio e responsabilidade.
Sublinhar que com a elevação para a categoria de cidade, Vilanculos salta da “categoria E” para a “categoria D” dos municípios da República de Moçambique. Lembre-se que a “categoria A” é ocupada pela capital do país (Cidade de Maputo) e a “categoria B” foi atribuída as segundas maiores cidades do país (Matola, Beira e Nampula). As restantes capitais provinciais pertencem a “categoria C”, enquanto as restantes cidades do país fazem parte do “categoria D”. As vilas municipais pertencem a “categoria E”. (Evaristo Chilingue)
O dia 22 de Março de 2020 ficará nos anais da história da República de Moçambique. Foi no final da tarde desta data, num domingo ensolarado, que o Ministro da Saúde, Armindo Daniel Tiago, comunicou a nação que o país já tinha registado o seu primeiro caso do novo coronavírus, a pandemia que eclodiu na República Popular da China, em Dezembro passado, e que já matou mais de 13 mil pessoas, em mais de 300 mil casos confirmados.
Eram 17:00 horas, quando o titular da pasta da Saúde tornou pública a novidade que nenhum cidadão queria ouvir: “Moçambique registou o primeiro caso confirmado de COVID-19, uma condição causada pelo Coronavírus (SARS-CoV-2)”.
Provavelmente, terá sido a pior conferência de imprensa a ser enfrentada pelo novo Ministro da Saúde, logo nos seus primeiros dois meses de estreia na função. O anúncio foi acompanhado em directo nas três principais televisões do país, nomeadamente, Televisão de Moçambique (TVM), Televisão Miramar e Soico Televisão (STV).
Enquanto decorria a conferência de imprensa, as redes sociais, nomeadamente, o Facebook e o WhatsApp, ficavam inundadas de fotografias das telas dos televisores e vídeos, com o governante a anunciar a “má notícia”. Imediatamente, começaram as reacções e os debates em torno das consequências que esta doença poderá trazer no tecido social moçambicano, desde o controlo da sua propagação (já especulação dos preços dos produtos básicos de higiene) até à queda da nossa economia (associações empresariais começam a reportar prejuízos e também já se verifica especulação dos preços dos produtos alimentares).
Meio ao questionamento às explicações de Armindo Tiago (não clarificou a idade do paciente, sua identidade e muito menos morada), uma campanha foi levada a cabo por diversos usuários das redes sociais. Trata-se da campanha “fique em casa”. A campanha aconselha os cidadãos moçambicanos a ficarem em casa, de modo a evitar a contaminação pelo novo coronavírus, uma medida que está a ser adoptada em todos os países do mundo.
“Fica em casa. África não tem hospitais com estrutura para atender a todos”, diz um dos cartazes posto a circular. Outro diz: “Fique em casa, que ele vai embora”, enquanto o terceiro refere que o “Falido se recupera. Falecido não. Fique em casa!”. Estas são algumas das mensagens partilhadas nas redes sociais.
O facto é que a doença se propaga com maior facilidade em ambiente de maior concentração. O vírus causador do Covid-19 é transmitido, principalmente, por contacto com gotículas respiratórias. Segundo o jornal espanhol EL PAIS, citando resultados da pesquisa efectuada por uma equipa do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos da América, o novo coronavírus permanece três horas suspenso no ar, quatro horas no cobre das moedas, um dia inteiro no cartão bancário e de dois a três dias no plástico ou no aço inoxidável de uma torneira.
Lembre-se que, na passada sexta-feira, 20 de Março, o Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, suspendeu a organização e participação de eventos com mais de 50 pessoas e mandou encerrar as escolas de todos os sub-sistemas de ensino (do pré-escolar ao ensino superior) por um período de 30 dias, com efeito desde ontem, como forma de conter a propagação da pandemia.
Algumas empresas fecharam as portas e adoptaram o teletrabalho, como forma de conter a propagação do vírus no ambiente de trabalho. Alguns cidadãos já aventam a possibilidade de se declarar o Estado de Emergência, como forma de obrigar os cidadãos a permanecerem nas suas residências. Aliás, neste domingo, “Carta” testemunhou casos de alguns cidadãos que se encontravam aglomerados em barracas, em alguns bairros da periferia da capital do país.
Para além de apelos para que se fique em casa, os internautas partilham também mensagens de sensibilização sobre as diversas formas de prevenção da doença, como lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel; cobrir o nariz e boca ao espirrar ou ao tossir; evitar aglomerações se estiver doente; manter os ambientes bem ventilados; e não compartilhar objectos pessoais.
Entretanto, neste primeiro dia de cumprimento das medidas anunciadas pelo Chefe de Estado, os transportes públicos continuavam iguais a si próprios: superlotados. “Carta” observou, logo nas primeiras horas desta segunda-feira, diversos autocarros “apinhados” de gente, com destino aos seus postos de trabalho.
Esta é uma parte do retrato dos primeiros momentos, após o anúncio do primeiro caso positivo do Covid-19, nome científico da doença causada pelo novo coronavírus. Desde o anúncio do primeiro caso que os cidadãos têm intensificado as suas “acções de solidariedade”, facto verificado há um ano, aquando da passagem do ciclone Idai pela zona centro do país, com maior incidência para a cidade da Beira, capital provincial de Sofala. (A.M.)
O Millennium BIM reforça medidas internas de prevenção contra o novo Coronavírus, na República de Moçambique, onde já foi reportado o primeiro caso. O Banco afirma estar a acompanhar, de perto, a situação em todos os locais, onde têm operações e a observar rigorosamente as recomendações emitidas pelas autoridades competentes de saúde.
De forma a mitigar o risco de contágio, o Millennium BIM decidiu adoptar um conjunto de medidas que minimizam os riscos de contágio do COVID-19, entre as quais, o ajustamento da entrada dos clientes nas agências, em função do número de colaboradores disponíveis para, a cada momento, prestar atendimento de qualidade aos clientes.
Em comunicado de imprensa, o Banco diz também que irá passar a privilegiar as reuniões por videoconferência e as viagens ao estrangeiro e viagens com recurso a transporte aéreo estão condicionadas. Deste modo, evitam-se as concentrações de pessoas, assegurando-se sempre a prestação dos melhores os serviços financeiros aos clientes.
Foi igualmente definido um plano de higienização, limpeza e de desinfecção das superfícies e dos ambientes do atendimento público, bem como a adopção de procedimentos internos de protecção, como seja, por exemplo, o uso de máscaras cirúrgicas e luvas pelos colaboradores.
No mesmo contexto, diz o BIM, na nota enviada a nossa Redacção, foi instruído um manual de procedimentos para o pronto encaminhamento de casos suspeitos. Estas medidas de precaução são de cumprimento obrigatório e visam proteger a saúde dos colaboradores e clientes.
Os serviços bancários serão prestados com normalidade, porém, o Millennium BIM recomenda que os clientes se desloquem às Agências apenas em caso de absoluta necessidade, devendo privilegiar a utilização dos canais digitais e telefónicos. Assim sendo, sem sair de casa, os clientes podem realizar as operações bancárias de forma cómoda e segura, através das seguintes plataformas: Millennium IZI; Smart IZI; IZI NO WHATSAPP; IZI NO FACEBOOK e o site www.millenniumbim.co.mz.
O Banco afirma também estar disponível, todos os dias e 24 horas, a Linha Millennium BIM pelos números: (+258) 82 3500350; (+258) 84 3500350; e (+258) 86 3500350.
No ano em que celebra o seu 25º Aniversário, para o Millennium BIM garante que a prioridade são os seus colaboradores e os seus clientes, pelo que, considera ser de extrema importância estarem bem informados sobre a doença e os procedimentos a seguir, mantendo-se atento e a acompanhar o evoluir de toda a situação relativa a esta pandemia. (Carta)