A SuperSport, através das plataformas DStv e GOtv Moçambique, vai transmitir integralmente o Campeonato Africano das Nações (CAN) TotalEnergies 2023.
A informação foi avançada aos meios de comunicação social depois da MultiChoice ter assegurado os direitos de transmissão de um universo de 52 jogos, em directo, do torneio que inicia este sábado, 13 de Janeiro, e prolonga-se até ao dia 11 de Fevereiro de 2024.
A MultiChoice chegou a um acordo comercial viável com os detentores dos direitos, a New World TV (NWTV), para transmitir a 34ª edição da principal competição africana de futebol masculino, que se realiza na Costa do Marfim.
“Estamos muito satisfeitos por poder mostrar o melhor do futebol africano, em directo aos nossos telespectadores”, disse Agnelo Laice, Director Geral da MultiChoice Moçambique.
Como parte deste acordo, Nimonka Kolani, Director Executivo da NWTV, declarou que “ao garantir os direitos do CAN 2023 sob a liderança de Patrice Motsepe, a SuperSport e a NWTV provam que nada é mais importante do que a felicidade dos africanos que desejam acompanhar as realizações da sua equipa favorita durante a maior competição de futebol em África.”
A SuperSport, líder em transmissões desportivas no continente, vai trazer uma cobertura inigualável para todos os jogos, através da DStv e Gotv, provando, mais uma vez, o empenho da MultiChoice em continuar a garantir que os fãs de futebol continuem a desfrutar de uma gama e profundidade de acção que nenhum outro concorrente pode igualar – é literalmente “Futebol Imbatível”.
Um grupo de empresas moçambicanas, composto pelo Banco Nacional de Investimento (BNI), Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique, E.P (CFM), Construções Karina, Cornelder de Moçambique (CdM), Electricidade de Moçambique (EDM), EMOSE, Grindrod, Hidroelétrica de Cahora Bassa (HCB), Manica, Mota-Engil, Petromoc e a Sociedade de Desenvolvimento do Porto de Maputo (MPDC), uniu-se com um propósito nobre: apoiar a participação da Selecção Moçambicana de Futebol "Mambas" no Campeonato Africano das Nações (CAN-2023). O prestigiado torneio acontecerá na Costa do Marfim, em Janeiro e Fevereiro de 2024.
“Carta de Mocambique” apurou que a colecta resultou num montante de 20 milhões de Meticais, canalizados através do Fundo de Promoção Desportiva (FPD). O fundo é destinado, entre outros, para cobrir despesas associadas ao recente estágio na África do Sul, equipamento e estampagem do mesmo e despesas de alojamento, alimentação e transporte durante o campeonato na Costa do Marfim.
Ao contribuírem para a participação dos Mambas no CAN 2023, estas empresas destacam a convicção de que esta iniciativa não apenas "enaltece o desporto nacional, mas também servirá como um veículo para elevar o nome de Moçambique a níveis internacionais, promovendo o sentimento colectivo de orgulho nacional".
“Ao unir esforços, o BNI, CFM, Construções Karina, Cornelder, EDM, EMOSE, Grindrod, HCB, Manica, Mota-Engil, MPDC e a Petromoc, reforçam o seu compromisso com o desenvolvimento integral de Moçambique, usando o desporto como uma ferramenta de coesão e projecção positiva a nível internacional. Este apoio colectivo destaca a importância da colaboração entre sectores e empresas para impulsionar iniciativas desportivas de grande significado nacional, demonstrando que, quando unimos forças, conseguimos alcançar feitos notáveis“, lê-se num comunicado recebido na “Carta”.(Carta)
O Governo do Japão atribuiu três milhões de dólares (2,1 milhões de euros) para apoiar o regresso à escola de milhares de crianças moçambicanas afetadas pelo ciclone Freddy em 2023, anunciou hoje a Parceria Global para a Educação (GPE, na sigla em inglês).
De acordo com informação daquela organização, o apoio do Japão irá servir para “ajudar as crianças afetadas pelo ciclone em Moçambique a regressar à escola e para aumentar a resiliência da educação às alterações climáticas”.
“As alterações climáticas já ameaçam o direito das crianças à educação. À medida que a frequência e a intensidade dos fenómenos meteorológicos extremos aumentam em todo o mundo, quase mil milhões de raparigas e rapazes – aproximadamente metade das crianças do planeta – vivem em países que correm um risco extremamente elevado dos impactos das alterações climáticas, tais como secas, ciclones e inundações”, recorda a GPE.
O ciclone Freddy, o mais duradouro já registado, atingiu Moçambique duas vezes, entre 24 de fevereiro e 11 de março de 2023, afetando 1,2 milhões de pessoas “e perturbando a educação de milhares de crianças” - nomeadamente pela destruição de centenas de salas de aula já precárias -, sublinha a organização.
A GPE apresenta-se como um “compromisso partilhado para acabar” com a “crise mundial” no ensino e educação, mobilizando parceiros e fundos para apoiar quase 90 países de rendimentos mais baixos na transformação dos seus sistemas educativos através de organizações no terreno.
“Para que todas as raparigas e rapazes possam obter a educação de qualidade de que necessitam para libertar todo o seu potencial e contribuir para a construção de um mundo melhor”, descreve a GPE.
Moçambique é considerado um dos países mais severamente afetados pelas alterações climáticas no mundo, enfrentando ciclicamente cheias e ciclones tropicais durante a época chuvosa, que decorre entre outubro e abril.
O período chuvoso de 2018/2019 foi dos mais severos de que há memória em Moçambique: 714 pessoas morreram, incluindo 648 vítimas dos ciclones Idai e Kenneth, dois dos maiores de sempre a atingir o país.
Já no primeiro trimestre do ano passado, as chuvas intensas e a passagem do ciclone Freddy pelo país provocaram 306 mortos, afetaram mais de 1,3 milhões de pessoas e destruíram 236 mil casas e 3.200 salas de aula, segundo dados oficiais do Governo.(Lusa)
O BCI teve um destacável reconhecimento nacional e internacional, em 2023, ano em que a actividade do Banco continuou a merecer várias distinções do público e de diversas entidades independentes de reconhecido mérito. Entre as distinções atribuídas ao BCI, no ano transacto, um total de 12 galardões merece especial destaque:
Melhor Banco em Moçambique 2023, Melhor Banco das PME 2023, e Líder de Mercado da Banca Corporate 2023, pela Euromoney Awards for Excellence, uma das mais prestigiadas publicações internacionais especializadas no sector financeiro. Foi igualmente eleito Melhor Banco Comercial 2023 e Melhor Banco no segmento Private em Moçambique 2023, pela revista norte-americana World Economic Magazine; e Melhor Banco de Câmbio 2023, pela Global Finance Magazine.
O BCI arrecadou, de igual modo, o galardão de nível máximo (“Diamond Arrow”) em 4 categorias de: ‘Banca de Empresas’, ‘Cartões de Crédito’, ‘Banca de Particulares’ e “Empresas/Instituições que demonstram Qualidades Excepcionais de Governança Gerencial e Societária Em Moçambique.
A Bolsa de Valores de Moçambique, entretanto, considerou o BCI “o Maior Banco de Custódia por Registo na CVM”. Por sua vez, o Banco de Moçambique reconheceu o BCI pela sua dedicação e contribuição na implementação da nova Plataforma SIMOrede.
Estes prémios representam o reconhecimento nacional e internacional do desempenho do BCI no mercado moçambicano, onde, nos últimos anos, tem vindo a assumir um papel de grande relevância na prestação de serviços bancários.
O acerto da estratégia de actuação do BCI está alicerçado no profundo conhecimento das necessidades de serviços bancários dos seus Clientes, ajustados a cada segmento da população, através de uma oferta de produtos e serviços diversificada, integrada e em constante aperfeiçoamento.
O nosso 2024 não pode ser de disputa entre pessoas ou famílias poderosas - reis e rainhas, cavaleiros e renegados, homens honestos e mentirosos, tribos ou regiões, famílias nobres ou dinásticas, alianças mafiosas ou conspiradoras - lutando pelo controlo político-económico do país como no “Game of Thrones. Moçambique não é e não pode ser transformado numa série de televisão imaginada para distrair as pessoas nos tempos de ócio.
Porquanto possamos negar, até a pés juntos, os sinais da nossa crise são muitos, graves e dramáticos. Não é só a constante e continuada crise da nossa política, democracia e economia, mas é, sobretudo, a nossa incapacidade de assumir a nossa soberania.
Na primeira visita ao Moçambique independente, Julius Nyerere (1975) deixou uma profunda advertência sobre as diferentes espécies de tramoias que nos assolam: Moçambique está no mar alto, está livre e independente, mas ainda não alcançou os objectivos pelos quais o seu povo lutou – paz, progresso e felicidade do povo (Cabral) – devido às dificuldades próprias do processo e à oposição “daqueles que não querem que a África se desenvolva em liberdade”.
Por isso, lutar por Moçambique é um desafio contínuo. A asserção de Frantz Fanon nunca foi tão verdadeira e pertinente: cada geração tem uma missão a cumprir, realizá-la ou traí-la. Algumas vezes até parece que a “geração da insurreição” teve uma missão muito árdua: lutar contra o colonialismo debaixo de perseguições, prisões, torturas e até assassinatos. Outras vezes, parece que, na sua dificuldade, teve sorte e tarefa facilitada: identificou e definiu com exactidão o inimigo – o colonialismo - e o objectivo fundamental da sua luta, a autodeterminação política.
A geração da insurreição e da independência, apesar das críticas que lhe possamos fazer por causa de alguns dos seus feitos – nos procedimentos, nas ideologias, nos processos económicos –, em retrospectiva e com a distância histórica que temos, somos obrigados a reconhecer que se engajou para realizar aquilo que pensava ser a sua missão.
Precisamos de continuar a “Lutar por Moçambique”, mas o tempo e as circunstâncias mudaram. Já não se trata de lutar contra o colonialismo do minúsculo e periférico Portugal, mas de resistir aos mastodontes e colossos que, ainda por cima, se fundem em grandes unidades com vocação imperialista. A necessidade de resistir para continuar o nosso caminho de liberdade é tão importante hoje, como foi no passado (ou talvez mais) e o percurso certamente mais árduo.
Hoje, na época da complexidade (Edgar Morin), do ultraliberalismo caracterizado pela Necropolítica (Achile Mbembe), da sociobiologia, é quase aporético identificar o inimigo contra o qual lutar, como também -e sobretudo-, é aporético identificar com quem contar para essa luta, dentro dos partidos em concorrência e mesmo entre os líderes que nos governam.
Contudo, somos chamados a ser amigos do nosso tempo, a apreendê-lo através de conceitos (Hegel) e a partir das nossas circunstâncias (Ortega e Gasset); a falar a sua linguagem (Jacques Derrida) e a partir do nosso lugar, mesmo se periférico (Enrique Dussel).
É nestas circunstâncias aporéticas que temos o desafio de realizar a nossa missão, de continuar a lutar por Moçambique contra novos inimigos e novas adversidades. Esses inimigos e adversidades são, antes de mais, internos, não só no sentido de que estão dentro das nossas instituições, mas também no sentido de que estão dentro de cada um de nós e se chamam individualismo (solipsismo, com os seus corolários de corrupção), promiscuidade, etc. Mas as adversidades são também a globalização neoliberal e o poder corruptor do seu dinheiro, são a corrida desenfreada e selvagem aos recursos naturais, são a constituição de grandes blocos hegemónicos, é a possível re-transformação de Moçambique em campo de batalha de antigas e novas potências imperialistas e predadoras.
No mundo da adoração narcisista do “Eu” temos que ousar (aude, Horácio) continuar a pronunciar a palavra ‘Nós’, a ser comunidade (cum munia), a ser nação; deslocar os moçambicanos, do “eu” e das tribos de interesses colaterais (partidos, grupos, oligarquias...) para um “Nós” assertivo, um Nós-Moçambique.
Não se trata simplesmente de pronunciar a palavra, mas de convocar o seu sentido (bíblico) criador e vivificador. Isto é, assumir as consequências que o pronunciamento da palavra implica.
Tautologicamente, o nós-Moçambique deve ser o pressuposto e, ao mesmo tempo, o único baluarte da possibilidade de continuação da nossa luta.
Não de um Moçambique que nos adormece com doadores, petróleo e ONG, mas do Moçambique da maioria dos moçambicanos cuja condição nos deveria impedir de dormir… O nós-Moçambique é o conteúdo simbólico de um projecto histórico para o qual se impõe reforjar o sentido, a fim de o possuir plenamente. Trata-se de nos apropriamos desse projecto, fazê-lo nosso e actualizá-lo nas condições actuais do país e do mundo. Para isso, é necessária muita criatividade para renovar e actualizar as formas de luta. A batalha visa também travar e barrar um modelo que faça recuar o nosso sentido de fraternidade e de comunhão.
Não obstante as suspeitas que suscita a utopia hoje, ela deve ser encarada como uma narrativa que fala de esperança, que porta uma visão de futuro. Ela faz entrever algo que ainda não existe, prefigura o que ainda não é. Fala de um espaço livre, aberto, terrestre, imaterial que pode traduzir concretamente a verdade de amanhã.
Tivemos utopias emancipadoras, distopias, utopias de baixo forjadas no baixo fundo das narrativas e perspectivas actuais. Essas distopias tinham o lomuku (emancipação) e a igualdade no coração dos seus projectos. A falência das utopias passadas – descolonização, independência, desenvolvimento – pode levar à resignação, a passarmos do comunitário ao individualismo.
O espírito das afrotopias (utopias africanas), assim como das “moçambitopias” (utopias moçambicanas) tem que ser retomado com mais força e com espírito renovado, pois o conceito continua válido, mesmo se a forma tiver que ser repensada.
Temos que ousar (aude) determinar-nos em função das nossas necessidades e concepções. A nossa via não pode ser dirigida por outros e pelos seus interesses, assim como não pode ser prisioneira dos feitos das gerações passadas. Cabe-nos inventar um discurso – e uma prática – em conformidade com a nossa linguagem – e circunstâncias –, habitar um espaço infrequentado do imaginário a partir do qual dar vida a uma realidade fecunda.
Na mediocridade ambiente - em termos de valores, pensamentos, convicções -, o desafio de Horácio é mais do que nunca actual: sapere aude. Ter coragem de pensar por nós mesmos, reivindicar o direito à iniciativa e tomar a palavra no espaço-mundo.
Precisamos de um pensamento moçambicano – não de uma maneira moçambicana de pensar –, de um pensamento de moçambicanos para Moçambique, pragmático e emancipado de posturas e diferendos ideológicos; de um pensamento (e propostas políticas) que parta(m) de uma análise lúcida e realista dos problemas do país, susceptível de propor soluções para os nossos impasses. Precisamos de elaborar estratégias de infusão e difusão desse pensamento e mobilizar os diferentes actores políticos, sociais, culturais e intelectuais.
Temos que continuar a correr, mas sobretudo temos que aprender a correr a nossa própria corrida e não a corrida de outros. Para isso, é necessário que tomemos decisões com ciência e em consciência, mas sempre 'em-comum’ - o que requer diálogo e consenso - muito para além das clivagens; tribais, regionais, raciais ou partidárias. O (em) comum requer políticas devotas à causa e instituições à altura das suas responsabilidades.
Estamos a atravessar um momento crucial, um tempo de desafios que devemos catapultar em novas oportunidades de mudança. A crise actual, embora grave, oferece-nos uma chance para uma transformação significativa. Precisamos discernir com sabedoria entre o que necessita ser mudado e o que deve ser preservado. É hora de fortalecer as nossas instituições, moralizar a vida política e garantir uma democracia robusta e justa. Devemos focar-nos não só em purificar o país da corrupção, mas também em manter firmes as conquistas históricas como a nossa independência e a unidade nacional.
Para além da corrupção, da promiscuidade e do vazio axiológico, o problema de Moçambique hoje é a necessidade de introduzir novas solidariedades num país cada vez mais individualista, incrementar uma demanda de liberdade numa sociedade cada vez mais neocolonizada, manter uma exigência de paz num país cada vez mais marcado pela violência e até pela guerra, realizar o espírito democrático num sistema cada vez mais autoritário.
Se Game of Thrones pode ensinar-nos alguma coisa, é que, para fazer face ao longo e severo inverno que se aproximava, os beligerantes tiveram de se unir.
Nos dias de hoje, a segurança, a velocidade e a conveniência são elementos cruciais na vida de todos. Em Moçambique, um país em constante evolução tecnológica, uma solução inovadora está a ganhar destaque: o e-Mola. Esta plataforma está a revolucionar a forma como as pessoas realizam transações financeiras, tornando-as mais seguras, rápidas e convenientes como nunca antes.
Quando se trata de lidar com dinheiro, o e-Mola compreende a necessidade de garantir a segurança e oferece um ambiente seguro para todas as transações financeiras. A plataforma utiliza as mais recentes medidas de segurança cibernética para proteger as informações dos utilizadores, garantindo que as suas finanças estejam sempre resguardadas. Além disso, implementa protocolos rigorosos de autenticação para garantir que apenas os utilizadores autorizados tenham acesso às suas contas. Isso significa que os seus fundos estão sempre protegidos contra qualquer actividade não autorizada.
A rapidez é outra necessidade essencial e o e-Mola oferece uma solução que elimina a necessidade de longas esperas em filas ou deslocações demoradas aos bancos. Com apenas alguns cliques no seu dispositivo móvel ou computador, pode realizar uma ampla gama de transações, desde pagamentos de contas até transferências de dinheiro para amigos e familiares.
O e-Mola também se destaca pela eficiência. As transações são processadas instantaneamente, o que significa que quem adere a essa plataforma não terá de esperar horas ou mesmo dias para que o seu dinheiro seja transferido. Isso torna o serviço ideal para situações de emergência ou quando o utilizador precisa de efectuar pagamentos de forma rápida e sem complicações.
A conveniência é outra grande vantagem do e-Mola. Não importa onde esteja ou a que horas do dia necessita de realizar uma transação financeira, a plataforma está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, sempre. Pode aceder à sua conta a partir do conforto da sua casa, escritório ou até mesmo em movimento, garantindo que as suas necessidades financeiras sejam atendidas sempre que precisar.
As taxas de transação do e-Mola geralmente são mais baixas do que as cobradas por bancos convencionais, o que resulta em economia financeira a longo prazo. Além disso, o e-Mola oferece uma variedade de opções de pagamento, desde cartões de crédito até métodos de pagamento locais, tornando mais fácil e conveniente a gestão das suas finanças. Esta solução tecnológica financeira está a transformar a forma como as pessoas em Moçambique lidam com as suas finanças.
Com o e-Mola, os moçambicanos dispõem de uma plataforma conveniente e segura para efetuar pagamentos, transferências de dinheiro e até mesmo fazer compras online. Isso não apenas simplificou a vida das pessoas, mas também promoveu a inclusão financeira em todo o país, permitindo que aqueles que não tinham acesso a serviços bancários tradicionais participassem da economia digital.
Para as empresas, o e-Mola da Movitel abriu novas oportunidades de negócios. Agora, as empresas podem aceitar pagamentos eletrónicos de forma eficiente, eliminando a necessidade de lidar com dinheiro em espécie e reduzindo os riscos associados a isso. Além disso, a capacidade de realizar transações online simplificou o comércio eletrónico e impulsionou as vendas online.
Outro aspecto importante é a inclusão financeira que o e-Mola proporciona. Ele permite que pessoas que anteriormente não tinham acesso a serviços bancários tradicionais participem ativamente na economia digital. Isso é especialmente relevante em Moçambique, onde muitos indivíduos ainda não têm uma conta bancária. O e-Mola democratiza o acesso aos serviços financeiros, promovendo a inclusão de mais pessoas no sistema económico. (Carta)